Transforme o seu Windows 7 num Access Point Wifi

 

O Windows 7 é sem dúvida um sistema operativo de eleição e que esconde muitas funcionalidades. Arrisco-me a dizer, que o Windows 7 é certamente o melhor sistema operativo da Microsoft até ao momento, para máquinas cliente.

Um programador dos EUA descobriu recentemente uma funcionalidade nativa no Windows 7 que permite que qualquer computador equipado com este sistema operativo e que possua uma placa Wireless, a capacidade de poder-se transformar num Access-Point (Ponto de acesso Wireless ou também designado de SoftAP).

wifi_10

Com esta funcionalidade activa (através de uma interface denominada de Microsoft Virtual WiFi Miniport Adapter), um computador passa a funcionar com um ponto de acesso sem fios, com a possibilidade de fornecer Internet para outros equipamentos que se encontrem no seu raio de cobertura e que também possuam uma placa de rede sem fios.

Imagine que pretende sincronizar por exemplo o seu iPhone, Smartphone com o seu computador portátil. Esta poderá ser uma solução rápida.

Basicamente o Windows 7 cria uma “interface virtual” sem fios, baseada na interface física. Esta funcionalidade é semelhante às VAPs no Linux que permitem criar interface virtuais, possibilitando que uma única placa física funciona com ponto de acesso Wireless e como cliente wireless.

Como criar um SoftAP

Passo 1 –Abrimos a linha de comandos (cmd.exe) com privilégios de Administrador

e configuramos  a interface “hosted” através do seguinte comando:

netsh wlan set hostednetwork mode=allow ssid=pplware key=ppintokey

Este comando cria uma rede com o nome pplware, autenticação do tipo WPA2 e password ppintokey

Wifi_2

O comando acima referido cria uma interface virtual (“Microsoft Virtual WiFi Miniport adapter”). Essa interface pode ser visualizada na lista de interfaces.

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Passo 2 – Activar o HotSpot

netsh wlan start hostednetwork

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A partir deste momento a interface encontra-se activa e pronta a receber clientes.

Para quem pretenda verificar as configurações pode executar o comando

netsh wlan show hostednetwork

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Configurações Opcionais

Quem pretender, pode criar 2 atalhos para iniciar/parar a partilha de Internet.

wlan_8

Nota: devem confirmar na interface virtual, se na parte da partilha, a placa que vos dá conectividade está bem definida.

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Este é sem duvida um truque/funcionalidade que dá jeito. No entanto, num campus/organização onde existam muitos equipamentos wifi e os utilizadores realizem esta configuração, estes contribuirão certamente para a existência de mais interferências e posterior degradação de serviço. Prometemos num próximo artigo analisar as vulnerabilidades deste processo.

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Estudo: Quem utiliza as redes sociais?

As redes sociais mudaram a forma como nos relacionamos à distância. Não seria interessante caracterizar o utilizador-tipo de uma rede social? Ter uma noção da distribuição etária e de sexos das inúmeras redes que povoam a Internet? Quem são os utilizadores que mais utilizam o Facebook, o Twitter ou o LinkedIn?

O site Pingdom fez um estudo acerca desta matéria. Analisando os dados demográficos de 19 redes sociais, o resultado são gráficos bastante elucidativos que nos permitem tirar algumas conclusões.

Em primeiro lugar, nada como clarificar as condições deste estudo. Os dados demográficos de cada rede social foram retirados do Google Ad Planner e são relativos à população dos EUA. Foram posteriormente feitos alguns cálculos e o resultado é o seguinte…

Distribuição etária geral

É bastante claro o domínio dos utilizadores dos 35 aos 44 anos, a faixa etária que domina o social media. Para os fãs da estatística, este gráfico quase que se assemelha a uma distribuição normal, embora a faixa etária dos menores (até 17 anos) assuma elevada importância no mundo das redes sociais.

Esta é a distribuição etária vista como um todo, no entanto, se analisarmos site a site, a realidade pode ser bem diferente…

Distribuição etária por site

Aqui foram representadas as faixas etárias dos utilizadores por cada uma das 19 redes sociais analisadas, sendo que no topo está a rede social maior número de jovens e em baixo a rede social com os utilizadores mais velhos.

O Bebo e o Myspace são as redes sociais com maior número de crianças e adolescentes (17 anos ou menos), contrastando com sites como o LinkedIn e Slashdot, tal como seria de esperar.

O Classmates.com é tanto utilizado por crianças e adolescentes, como por utilizadores de 65 ou mais anos.

Comparando as redes sociais Facebook e Hi5, é possível verificar que existe um claro domínio por parte das crianças e adolescentes e até jovens adultos no Hi5, face ao Facebook. Esta é uma situação similar ao que acontece no nosso país, em que se nota uma clara diferença nas faixas etárias destes dois sites, embora cada vez mais o Facebook se venha aaproximar do Hi5.

Quanto ao Twitter, 64% dos seus utilizadores têm 35 ou mais anos, sendo a faixa predominante a dos 35 aos 44 anos.

Utilizador-tipo por site

Foram estimadas as idades médias para cada uma das redes sociais e o resultado foi o seguinte:

O utilizador-tipo de qualquer das umas redes sociais tem cerca de 37 anos.

O site LinkedIn é a rede social com a segunda média etária mais elevada, cerca de 44 anos. Este facto é compreensível devido ao seu teor profissional.

A idade média de um utilizador do Twitter é de 39 anos, do Facebook é 38 anos e do Myspace é 31 anos, embora seja importante ter em conta que existe um grande desvio-padrão.

A rede social com os utilizadores mais jovens de sempre é o Bebo.

Grupos etários dominantes

Como puderam observar, o grupo etário dominante das redes sociais encontra-se entre os 35 aos 44 anos, facilmente observável nos gráficos anteriores. Segundo o Pingdom, esta situação pode ser explicada pelo facto de, nos anos 90 – quando a Web deu o grande salto – estes utilizadores se encontrarem na casa dos 20. São portanto a geração Web.

Se olharmos com atenção para os vencedores etários em cada site, é possível verificar:

  • 0 aos 17 anos – Grupo dominante em 4 dos 19 sites (21% dos sites).
  • 18 aos 24 anos – Não domina qualquer site.
  • 25 aos 34 anos – Grupo dominante em 1 dos 19 sites (5% dos sites).
  • 35 aos 44 anos – Grupo dominante em 11 dos 19 sites (58% dos sites).
  • 45 aos 54 anos – Grupo dominante em 3 dos 19 sites (16% dos sites).
  • 55 aos 64 anos – Não domina qualquer site.
  • Mais de 65 anos – Não domina qualquer site.

Não deixa de ser surpreendente o facto do grupo etários dos 18 aos 24 anos não dominar qualquer rede social, mas isso pode ser explicado pelo facto de ser o grupo com menor amplitude de intervalo, 7 anos face aos 10 anos dos restantes grupos etários. No entanto, a não dominância dos utilizadores de 55 ou mais anos não surpreende.

Homens e Mulheres nas redes sociais

Algumas conclusões se podem retirar perante a análise deste gráfico:

84% (16 em 19 sites) dos sites possuem mais mulheres que homens.

As redes sociais de cariz noticioso tal como o Digg, o Reddit e o Slashdot concentram bem mais homens que mulheres. Esta diferença é completamente inquestionável no Slashdot, um site mais direccionado à população geek, claramente dominada pelos homens. Sem considerar estes 3 sites, todos os sites seriam dominados pelas mulheres.

O Twitter e o Facebook partilham quase o mesmo número de homens e mulheres, embora o Twitter possua 59% de mulheres e o Facebook 57%.

O Bebo é o site com mais mulheres da Web, cerca de 66%, seguido do Myspace e Classmates.com com 64%.

Considerando a média de sexos em todos os 19 sites, 47% são homens e 53% são mulheres.

Perguntas finais

E vocês, o que acham?

Porque será que certos sites atraem mais a população jovem e não os mais velhos? Porque será que as mulheres dominam claramente as redes sociais? Porque é que os homens parecem dominar claramente os sites noticiosos?

Espero ansiosamente pelos vossos pontos de vista!
Fontes: Pingdom – Idade e Sexo nas redes sociais

Uma semana no Mac

As vantagens e desvantagens vistas por quem sempre esteve no Windows e, de repente, se vê em outro sistema totalmente diferente de tudo que já experimentou.

Quando recebi a tarefa que dizia "passar uma semana no Mac" fiquei feliz, não nego. Sempre ouvi falar muito bem a respeito do sistema e de sua organização, bem como do hardware – que além de bonito é muito bem estruturado. Porém, minha experiência com um Mac pode ser representada por um belo algarismo sem ângulo – o número zero.

A menor distância e o maior tempo em que estive em um computador da Apple até então havia se resumido aos rápidos olhares nas lojas revendedoras da marca. Então, já podem perceber que não sou uma profunda conhecedora do sistema e das suas ferramentas – pelo menos por enquanto.
Como toda "aventura", esta não poderia deixar de ser documentada, afinal pode servir de auxílio para outras pessoas que passem pela mesma situação. Por isso, você vai acompanhar, em forma de diário, o andamento dessa história de desbravamento de um sistema operacional totalmente diferente de tudo que o usuário Windows já havia conhecido. Pronto para conhecê-la? Vamos lá!

Dia 1 – Botões, teclas e primeiras impressões
Foi um pouco vergonhoso chegar ao "posto de trabalho" onde o Mac fica instalado e, logo após perceber que a colega que trabalha só com os programas para o OS X havia desligado o Mac Mini. E agora? Eu nunca precisei ligar um desses e, normalmente, os botões ficam na frente de qualquer dispositivo. Mas com este Mac Mini foi diferente, o botão "Power" estava na parte de trás do pequeno gabinete.
Depois dessa primeira vergonha, decidi ir com calma, afinal as coisas são bem diferentes do que o Windows proporcionou até agora. Acredito que os usuários Mac que migram para o sistema da Microsoft também devem passar por algo parecido – claro, não com os botões liga/desliga…

Em seguida, decidi que minha próxima meta seria explorar um pouco as configurações – algo que no Windows possa ser chamado de Painel de Controle. Vi que no Mac é diferente, não só o nome, que nesse sistema é Preferências do Sistema; mas a interface também tem muitas diferenças. As divisões são bastante práticas e o número de ícones e funções reduzido.
Talvez isso aconteça pelo fato de o Mac não permitir a mesma personalização de peças de hardware da mesma maneira que os PCs. Ou seja, não há necessidade de substituir pentes de memória ou placa de vídeo. Tampouco será preciso instalar drivers e outras ferramentas de detecção – já está tudo pronto.

O próximo passo seria encontrar uma maneira de conjugar os vários aplicativos que usarei durante esta semana de testes com o Mac: Safari, iTunes, GarageBand e vários outros vão fazer parte da empreitada. Como havia observado outros usuários de Mac fazendo, decidi descobrir como abrir "aquela tela que divide várias Áreas de Trabalho" em um só computador.
Depois de algum tempo tentando, cheguei ao tal "Painel de Controle" (Preferências do Sistema) e notei uma opção chamada "Exposé e Spaces". Como meu maior objetivo no primeiro dia era realmente explorar todas as opções do Mac, não foi diferente com esta. Por fim, acabei descobrindo que se tratava da tal opção das múltiplas Áreas de Trabalho.

Esse fato serve de gancho para outro, os atalhos de teclado. Sempre ouvi a lenda de que os Macs têm atalhos diferentes. Eles têm, de fato. E para uma "Win user" (ou usuária de Windows) tentar encarar o Command como Control é tão desafiador quanto pensar em Alt como Option.
Mesmo assim, não é impossível. Mas, se você estiver usando um Mac Mini com teclado, mouse e monitor de outras marcas que não a Apple deve pensar um pouco a respeito da posição das teclas. Isso quer dizer que o famigerado Command não está na mesma tecla do Control, ao contrário do que muitos podem pensar.

Se você está fazendo uso de um teclado comum, daqueles que têm as teclas com a logo do Windows, deve saber que neste caso este botão é o Command e o Alt vira o Option, como dito anteriormente.

Se você estiver nos seus primeiros passos em um Mac, acesse as Preferências do Sistema e ative o "Exposé e Spaces". Feito isso, tecle F8 e prepare-se para a mágica. Uma tela com vários quadrados vai aparecer. Cada um deles é um espaço como uma nova Área de Trabalho – então, se você costuma organizar suas janelas por categoria, esta é uma excelente maneira (que ainda falta no Windows de forma nativa).

Dia 2 – Rede, comandos e um pouco de desespero
Chega um momento em que toda aquela sensação de "mundo novo" e "maravilha" começa a sair da sua mente e você passa a ver não só alguns problemas, mas começa a ficar um tanto desesperado. Uma coisa que o usuário de Windows não está preparado para enfrentar é comando diferente do que estava acostumado.
Encarar o desconhecido não é só complicado para usuários do Windows, mas sim para qualquer pessoa. Entretanto, não fazer ideia de qual comando inserir para que o computador enxergue a rede é um pouquinho desesperador, uma vez que todos os documentos importantes estão em uma pasta em um servidor.

Em vez de apenas colocar as tais "duas barras invertidas" do sistema operacional de Bill Gates, os asseclas de Steve Jobs precisam ordenar que a máquina acesse a rede através do seguinte código:

                             "smb://ENDEREÇO DA REDE"                               

Com isso seu Mac será capaz de enxergar a rede. Do contrário, esqueça. Não coloque barras invertidas e o local de rede – não vai adiantar. Portanto, o que você tem a fazer é ler muito bem o manual em vez de aventurar-se. Perguntar para algum mac user  mais experiente também é bastante válido. Mas a graça toda está em tentar "sobreviver" em um ambiente completamente avesso àquilo com que você estava acostumado.
Outro ponto que vai parecer confuso para muitos usuários Windows que se aventuram pelas terras da maçã pela primeira vez é o fato de não existir a tal "Barra de Ferramentas" nos programas. No Windows, sabemos que cada programa tem a sua barra com as seguintes informações: "Aquivo", "Editar", "Exibir" etc. O Mac também tem, mas as dispõe de uma forma totalmente diferenciada. Como as janelas dos aplicativos são reduzidas, a tal "barrinha" não é própria cada programa e sim ao sistema operacional.

"Como assim?" – Apesar de parecer estranho, é fácil entender. Pode-se dizer que as janelas ficam ligadas à barra de comandos do OS X, que comanda tudo. Conforme você abre um programa no Mac, repara que a barra no topo vai mudar.
Se você estiver usando o Bean, todos os comandos que estiverem listados nas opções desta barra de menus são referente única e exclusivamente ao Bean. E assim vai ser com o Safari, GarageBand, iTunes e o que mais estiver operando no seu sistema.
Podemos pensar nesta barra do OS X como uma "barra mãe", ou então uma espécie de programa maior que abriga os outros definindo propriedades e capacidades. Cada janela é uma espécie de subalterna a esta grande barra que não abriga janelas minimizadas e sim as propriedades do programa.

Por falar em minimizações, o bom e velho usuário do Windows vai se perguntar: "Onde diabos estão as minhas janelas que minimizei agora há pouco?". É um pouquinho complicado pegar o jeito assim, logo na primeira viagem. Mas, logo você acostuma com a ideia de observar a Dock e clicar nas miniaturas ou mesmo no ícone do programa.
Ao fazer isso, você diz ao OS X para trazer de volta aquela janela com a qual estava trabalhando. Então, não há muito segredo nessa parte. Basta saber que seu computador mudou de ares – e como.

Dia 3 – Internet e email
Digamos que o mundo não possui nenhum outro navegador além daquele que veio com o seu sistema operacional – quer ele seja Windows ou OS X. O mundo estaria perdido e cheio de pessoas irritadas.
Tanto o Internet Explorer quanto o Safari se mostram bastante falhos e confusos para quem está acostumado a outros navegadores como o Firefox ou o Chrome. Devo dizer que esperava mais do Safari. O navegador se mostrou muito mal planejado ao não possuir configuração simples para usuários novos.
Isso fica bastante notável quando chega a hora de tentar configurá-lo para abrir cada link novo em uma nova aba e não em uma outra janela como o programa vem fazendo insistentemente.
O fato de abrir janela atrás de janela não só prejudica o funcionamento do computador como também faz com que o rendimento do que quer que você esteja fazendo caia – principalmente se você for um "recém-chegado" ao Mac.

Fica complicado administrar várias janelas e não é nem um pouco difícil acontecer de você perder todo o trabalho que teve porque acabou fechando a janela errada por engano.
Chegamos a outro ponto da "novela" Safari: recuperar senhas gravadas. Com navegadores livres como o Firefox essa é uma tarefa simples. Basta acessar as opções de segurança do navegador e obter o que se procura – pode ser o nome de usuário ou até mesmo a senha – mas, quando chegamos no Safari, a coisa começa a ficar um pouco mais complicada.
Não é tão fácil assim, pelo menos não para quem veio de "outras terras". O mais curioso de tudo é que quando se acessa as preferências do Safari, nota-se que o programa permite que os links abram em novas abas em vez de janelas, mas só quando estes são externos ao navegador (como o Mail, iChat e outros programas). Além de não fazer muito sentido, acaba ficando estranho.

Por falar em aplicativos externos, chegou a vez de avaliar o Mail, cliente de email da Apple – equivalente ao Outlook e o Windows Live Mail (instalável). Pelo que foi possível observar durante esta semana no Mac, o Mail é infinitamente mais simples e prático que os concorrentes de Gates e sua Microsoft.
Não é você, usuário quem insere endereços de POP3, IMAP, SMTP e outros protocolos. Tudo que é necessário fazer para configurar seu email neste cliente se resume a inserir o endereço e a senha. Só isso – o resto é feito pelo Mail em poucos instantes.
Por essa razão, o usuário Windows poderá sentir-se mais à vontade em um Mac justamente pelo motivo de que este programa (ao contrário do Safari) consegue tornar mais prática uma tarefa do dia-a-dia. Depois de ter adicionado a conta, a interface do Mail é bastante objetiva – tem poucos botões e trabalha com o mesmo minimalismo visto no iTunes. Alguns win users chamam o OS X de "iTunes infinito" devido às características visuais.

Pessoalmente, o visual do OS X agradou bastante, apesar de manter os tons de cinza e não ser tão fácil de personalizar quanto o sistema das "janelas", o Windows. Mas, voltando ao assunto principal, o Mail, tudo que você encontra na interface principal dele são os botões de recebimento de novas mensagens; apagar; marcar como indesejada (famoso spam); responder; responder a todos; reenviar; nova mensagem; nota; tarefa e a sempre presente busca dos aplicativos da maçã.

Dia 4 – Instalação de aplicativos e plugins
Instalar programas no Mac não é tão diferente de realizar a mesma tarefa no Windows. A grande novidade desse processo todo é a extensão do pacote de instalação. Em vez de EXE como os win users estão acostumados, o computador da Apple possui o formato DMG.
Funciona normalmente, como a extensão do Windows, mas é bom saber qual é o formato a ser baixado, já que estamos em um território completamente diferente daquele anterior. Mas não há muito com que se preocupar.
Pelo menos neste primeiro momento, imagino que um usuário novato como euprocure programas de fontes seguras para instalar no computador. O que seria mais seguro do que o próprio site da Apple para dar este primeiro passo?

Então, com este primeiro ímpeto de encontrar programas interessantes para o Mac, decidi acessar a biblioteca de downloads do fabricante. Depois de ter clicado em "Downloads" selecionei, na primeira aba do menu lateral esquerdo ("All Downloads", ou Todos os Downloads, em bom português), a opção "Widgets". Por que os widgets e não programas "de verdade"?
Escolhi testar os tais widgets justamente por se tratar de algo totalmente diferente do Windows. Não há, no sistema operacional da Microsoft, uma tela específica para os complementos que eu gostaria de ter.
Contudo, existe, sim, uma tentativa: a Sidebar – presente nas versões Windows Vista e Windows 7. Ainda assim, não é uma área completa e totalmente destinada aos widgets. Por isso, decidi começar por eles.

Existem milhares de widgets para o OS X, basta você saber escolher conforme a sua necessidade e lembrar que não é só porque o espaço existe que deve ser entupido de coisas inúteis.
Se pudesse dar uma sugestão de widgets para o Dashboard do seu Apple, com certeza indicaria algo para a leitura de feeds, twitter, alguns joguinhos interessantes e claro, alguma ferramenta eficaz para anotações rápidas como o DashNotes.
Além de saber instalar e buscar widgets novos, é igualmente importante e interessante saber acessar este painel, não? Você vai notar que é muito fácil. Experimente clicar com a wheel (ou roda) do seu mouse.

Agora que está lá, também é bom saber como voltar para o modo normal do seu computador: faça isso clicando com o botão esquerdo, normalmente. Pronto! Você está de volta à sua página de internet, documento de texto ou qualquer outra coisa que estava fazendo antes de abrir o Dashboard.
Programas
Além de ter uma coleção de muitos downloads, o diretório de programas da Apple é uma boa saída para quem quer testar os próprios softwares desenvolvidos pela empresa para o seu sistema operacional.
Então, se você ainda não sabe se vale a pena usar o pacote iWork ou então algum outro programa que possui versão paga, pode baixar versões demonstrativas nesta página. Mas não são só softwares em versão Demo; os downloads da Apple incluem programas de todo tipo e licença. Por isso, é bom ficar atento as novidades e especificações de cada um deles.
Plugins
Apesar de possuir os widgets e programas, o diretório da Apple não possui os downloads indicativos de plugins para o seu navegador – quer ele seja Safari, Firefox, Chrome ou Opera.
Neste caso, é melhor que você procure no próprio site do desenvolvedor, ou se preferir o caminho mais fácil, o próprio Baixaki, já que além do download, aqui você encontra a avaliação dos redatores a respeito do plugin.
Portanto, é recomendável ir atrás da fonte do download, caso você decida encontrar o arquivo de instalação sozinho. A instalação é simples e acontece da mesma forma que os programas.
Entretanto, existe uma grande diferença entre o Windows e o Mac no critério instalação. O Mac parece ter tudo pronto, como se estivesse esperando que você instalasse aquele programa. Já o Windows não é bem assim. Em alguns casos, você precisa ir à caça de complementos e coisas parecidas. Neste ponto, o Mac pareceu bastante receptivo.

Dia 5 – Multimídia na maçã
Muita gente compra um Mac pelo fato de ele ser uma excelente máquina para a execução de produtos e edição de multimídia. O que realmente é verdade – o próprio OS X tem soluções que são muito práticas nos mais variados aspectos da criação de mídias diferentes e até mesmo compor músicas.

 

 

 

 

 

 

O que realmente foi impressionante neste quesito chama-se GarageBand. O programa não é dos mais complicados visualmente, e logo que se abre existe uma janela para que você determine o que quer fazer.

Infelizmente, este não é um programa gratuito, mas pode ser baixado na sua versão demonstrativa pelo diretório da Apple. Assim que você executá-lo, vai ver uma janela com algumas opções, como criar um novo projeto, abrir um projeto já existente, criar um novo episódio de podcast ou então o Magic GarageBand. Esta última opção permite que você escolha os instrumentos e componha músicas com vários canais – cada instrumento tem o seu.
Você pode escolher piano, guitarra e ainda baixar uma série de outros instrumentos com as atualizações do sistema e compor uma música digna de bandas de verdade. Além disso, é possível gravar com seu próprio violão, teclado, piano ou qualquer outro instrumento. Basta ter um microfone e vontade de produzir.
Os podcasters também têm seu espaço no GarageBand. Com ele é possível criar novos episódios e editá-los com a maior facilidade do mundo. Chega de programas de áudio complicados, é hora de transformar sua vida em algo muito mais prático.

E nisso, a Apple acertou na mosca! Não é à toa que a fama de excelência em produção multimídia chegou às máquinas da maçã. Além disso, a interface é bastante prática e ainda vem com três canais pré-definidos para que você insira as vozes, jingles e ainda a arte de "capa" do podcast, por assim dizer.
Depois de editado, você ainda pode lançar seu podcast direto no iTunes para que outros usuários possam baixá-lo sem problema algum. Então, lembre-se de copiar os links corretamente.

Dia 6 – Quando a novidade começa a virar um hábito
Depois de cinco dias usando o Mac, comecei a perceber que os comandos de teclado e alguns vícios de interface começaram a afetar o jeito com que eu voltava a operar no Windows – tanto em casa, quanto no computador da redação do Baixaki.
É um pouco estranho porque em um dado momento você aperta o Command e em outro é o Control. Apesar de serem teclas de funções afins, o lugar que elas ocupam no teclado é um pouco diferente – já pensou continuar a pressionar "Win + C" ou "Win + V" para copiar e colar? Digo Win para a tecla com a bandeira do sistema da Microsoft, afinal é este o botão usado quando você usa um Mac sem o teclado da Apple.
Outra interferência do meu uso de Windows foi notada quando procurei pela barra-mãe acima de tudo, ou seja, independente de todos os programas abertos. Achei que este dia nunca ia chegar – confundir interfaces é um pouco estranho, principalmente para quem faz uso do Windows há mais de dez anos.
Mas deve-se admitir: o Mac é realmente impressionante em 99% dos seus aspectos. O 1% que me faz negar o 100% de maravilha é o Safari. O navegador padrão da Apple poderia ser muito melhor. É confuso e ainda pode prejudicar um dos quesitos que deveriam ser a lei de todo navegador – a usabilidade. Então, se o navegador não consegue reduzir o número de cliques para que uma ação seja executada, é melhor escolher outro.
Dia 7 – Conclusão
A semana com o Mac correu muito melhor do que eu poderia ter imaginado no começo. Foi bastante interessante conhecer as diferenças entre os sistemas operacionais (Windows e OS X) justamente pelo fato de que os comandos, os formatos de arquivo e a interface são tão variados.
O Windows pode até tentar, mas o Mac possui um poder de organização muito maior. Isso porque um dos pontos que realmente me surpreendeu neste sistema é o fato de poder contar com várias "Áreas de Trabalho" por assim dizer – se necessário, pode-se criar uma para cada funcionalidade do computador.
O mesmo vale para o Dock, que demonstra uma incrível capacidade de disponibilizar os programas mais utilizados no computador e ainda possibilitar a visualização de quais estão ativos através da "luz" que se acende à frente de cada um deles quando estão abertos.
Outro aspecto do Mac que foi muito positivo chama-se Dashboard. A área de widgets do computador da Apple é um dos pontos altos que merecem ser destacados nesta conclusão. Nota-se que a Sidebar do Windows é uma tentativa de trazer os fabulosos widgets para o sistema da Microsoft.
Contudo, por mais que tentem desenvolver bons aplicativos para a Sidebar, o espaço de utilização ainda é reduzido, o que não acontece com a Dashboard do Mac.
O monitor é o limite para a quantidade de widgets que você instalar no seu computador. Então, fique atento para não tornar algo positivo o inverso. Ainda assim, são boas soluções para evitar abrir programas pesados e outros tipos de aplicativos que podem ser resolvidos com widgets que são menores e mais práticos.
De maneira reduzida: o Mac é realmente fantástico como a lenda já havia previsto. Porém, se existe um ponto negativo nessa situação toda, é o Safari. Contudo, a situação pode ser facilmente contornada com a instalação de qualquer outro navegador como Firefox, Chrome ou Opera.
Então, trazendo a conclusão dessa experiência, posso afirmar a quem pretende comprar um Mac neste final de ano que não estará fazendo um mau negócio. Aliás, é uma excelente oportunidade de conhecer um novo sistema e ainda contar com um hardware sofisticado e bonito.
Você já teve a oportunidade de comparar os sistemas e observar as principais diferenças? Lembre-se de que apesar de ser intuitivo, o Mac possui muitas coisas que divergem do Windows, portanto é preciso ir com calma para aprender a usar bem o sistema. Conte para a gente como foi a sua experiência de adaptação! Quem sabe suas dicas salvem a vida de alguém?
Até a próxima!

As ferramentas online para transformar o seu blogue em Web 2.0.

A Web 2.0 não mudou só o jeito de participar de cada usuário, este movimento já mudou até layouts!

Nos últimos tempos, a Internet passou por muitas mudanças que fizeram com que ela trocasse papéis antes muito bem definidos na sociedade. Um forte exemplo desse tipo de mudança está no que se refere à distribuição e produção de informações. Antes, quem produzia e distribuía conteúdos pela internet eram os donos de sites influentes, que em alguns casos eram de jornais, revistas e canais de televisão. Com a democratização dos blogs, qualquer usuário pode se tornar um emissor de informação.
Contudo, não basta ter um blog nos tempos de Web 2.0. É preciso adequá-lo aos padrões vigentes deste tipo de navegação, o que inclui a adaptação do visual do site. Contudo, não é preciso ser um designer super-experiente ou um webmaster velho de guerra para fazer estas mudanças. Tudo o que você precisa saber é acessar sites, combinar cores e fazer uploads de imagens. Selecionamos aqui alguns dos melhores serviços online para deixar o seu blog na moda!
GERADORES DE BOTÕES
MyCoolButton
O MyCoolButton é um serviço gratuito para a criação de botões para o seu blog. Com ele você escolhe o tamanho, imagem de fundo, cor de plano de fundo e de texto e até mesmo ícones para deixar o seu botão a cara do seu blog. Quando você terminar de criá-lo, faça o download da imagem e coloque-a no seu layout. Vale lembrar que, caso você não goste dos ícones que o MyCoolButton oferece, ainda pode fazer o upload de uma imagem que você tenha no seu computador, mas fique atento para as especificações de tamanho do arquivo.

As Button Generator
Este gerador de botões é um pouco mais sofisticado do que o anterior. Com o As Button Generator você escolhe o tamanho exato do seu botão e ainda pode aplicar efeitos como reflexo, gradiente e sombras tanto no texto quanto no botão inteiro. Além disso, o As Button Generator possui uma calculadora de cores HEX muito prática, o que economiza tempo na hora de descobrir qual será a cor do seu botão. Também é possível configurar as opções de listras no seu botão, caso o seu blog as possua no design.

GERADORES DE CANTOS ARREDONDADOS
RoundedCornr
O RoundedCornr baseia-se na criação em poucos passos para gerar a sua caixa de cantos arredondados. Com ele não é preciso utilizar ferramentas como Photoshop, Gimp ou Paint.NET, basta colocar o seu texto, escolher as cores e baixar o resultado. Não esqueça de utilizar o código fornecido pelo site para que o seu site tenha as imagens no local correto. Este gerador ainda produz efeitos de dégradé com as cores desejadas.

CSSRound
Esta ferramenta é uma das mais descomplicadas para a criação de caixas com cantos arredondados. Assim como o RoundedCornr, o CSSRound se baseia em passos bem definidos e calculadoras de cores bastante simplificadas para criar a sua caixa. O site conta com uma espécie de diagrama que indica o que cada comando irá alterar na imagem, assim fica muito mais fácil na hora de desenvolver os seus boxes.
GERADORES DE MENU CSS
Suckerfish Multi-Level Menu CSS Generator
Os menus CSS são um bom desafio de criação para os usuários e blogueiros. Contudo, o Suckerfish Multi-Level Menu CSS Generator, apesar de ter um nome extenso, é uma ferramenta muito descomplicada. Tudo o que precisa ser feito é indicar quais serão as linhas e os links, cores, ou seja, seguir as exigências dos campos que o site tem. Para quem usa o WordPress em um servidor individual (self-hosted WordPress), é necessário instalar um plugin, fique atento às instruções do site para baixá-lo.

CSS Menu Maker
O CSS Menu Maker é outra ferramenta dedicada à criação destes menus que tanto facilitam a vida tanto do usuário e do webmaster. São três opções de padrão para criar o seu menu. Ele pode ser vertical, horizontal simples e horizontal suspenso. Para começar a criar o seu, primeiro escolha qual será o padrão e prossiga conforme o site indicar. Lembre-se de copiar o código e colocá-lo no seu site para que o seu trabalho não seja em vão.

GERADOR DE TEXTOS CSS
CSS TXT

O CSS Text é uma boa ferramenta para o desenvolvimento de textos em CSS, ou seja, textos totalmente personalizados e até mesmo com imagens em um bom conjunto. Esta ferramenta tem uma interface bastante simples e tudo se baseia em barras para o controle de tamanho das fontes e de elementos complementares.

CSS Text Wrapper
Este formatador de textos CSS é perfeito para quem deseja criar formas com seus textos. É possível transformar o seu texto em vários formatos, desde um círculo até um zigue-zague. Quem escolhe o formato do texto é você tudo isso através de um sistema de linhas e pontos em que basta clicar e arrastar para fazer os formatos desejados.
GERADORES DE LOGO
Free Logo Generator
Para aqueles usuários que não possuem muitas habilidades com a criação de marcas, o Web 2.0 Free Logo Generator é sensacional. Este serviço permite criar logomarcas com o nome do site ou blog e ainda insere um efeito espelhado nas letras. A grande vantagem disso tudo está no nível de personalização que se pode obter com a ferramenta. Existem vários campos para seleção de fonte, cores e outras opções para aumentar a identificação com o usuário na hora de criar uma logo.
Logo Ease
A proposta de criação do Logo Easer é um pouco diferente daquela do serviço a cima. O Logo Ease é todo feito em flash e possui uma boa biblioteca de imagens e fontes para criar a sua marca. Quando terminar, basta salvá-la no formato que achar melhor e usá-la onde quiser! Lembre-se de que é preciso ser cadastrado no site para criar a sua marca e que a sua versão do Flash Player deve estar atualizada.

Muito bem, baixanautas, agora é escolher qual serviço é o melhor para o seu blog ou site e colocar a mão na massa! Um Feliz 2009 e até a próxima!

Sabe pesquisar no Google? | Peopleware

 

Sabe pesquisar no Google?

Criado por Vítor M. em 15 de Dezembro de 2009 | 52 comentários

Por Carlos Ferreira para o Peopleware
Toda a gente sabe fazer uma pesquisa no Google, aliás para muita gente a página predefinida do browser é a do Google, para não perderem tempo. Mas será que conhecem todas as potencialidades das pesquisas e todas as funções? É o que vos trago hoje, algumas funções muito simples e úteis para pesquisar no Google.

Sendo <txt> o que queremos procurar:

“<txt>”

Só nos dá pesquisas em que o que está entre “” estiver totalmente presente, por exemplo: Quando pesquisamos por <Telemóveis NOKIA>, o Google apresenta-nos tudo o que contenha a palavra Telemóveis e/ou palavra NOKIA, se usarmos as “” só nos é apresentado os resultados que tenham Telemóveis NOKIA ambas as palavras e por esta ordem, exactamente o que escrevemos;

-<txt>

É bastante útil quando fazemos uma pesquisa e nos aparece sempre coisas que não queremos, como por exemplo, se pesquisarmos por um modelo 5100 vai aparecer-nos por exemplo Nokia 5100, mas o que nós queremos não é um Nokia mas sim algo que não sabemos o nome, então escrevemos –nokia 5100, o menos antes da palavra vai fazer com que o Google não devolva pesquisas com essa palavra;

Define:<txt>

A função define é usada com siglas como ONU, se pesquisar-nos define:ONU, é-nos devolvido o significado da sigla;

<txt> site:<endereço>

Com isto conseguimos fazer pesquisar dentro de um só site, como por exemplo Ubuntu site: pplware.sapo.pt, o Google devolve todas as pesquisas que contenham a palavra Ubuntu do endereço pplware.sapo.pt;

+,-,*,/,^

O Google funciona como uma calculadora na presença destas funções, se pesquisar 10 * 10 a resposta do Google será 10 * 10 = 100;

<txt> <numero_inicio>..<numero_final>

É útil principalmente com datas, por exemplo se quisermos saber qual foi o melhor filme do ano de todos os anos entre 2000 e 2009 pesquisamos melhor filme do ano 2000..2009;

Link:<dominio>

Por exemplo link:pplware.sapo.pt, devolve todos os sites que contenham um link para o pplware;

<txt> filetype:extensão

Por exemplo sistemasinformáticos filetype:pdf, procura todos os pdf com o nome sistemasinformaticos;

1 euro to dollar:

O Google faz as conversões de moeda, por exemplo 50 yen to euro;

Não hesitem em fazer perguntas directas ao Google, como: Quem ganhou a taça dos campeões europeus na época de 1961/62?

O Google sabe a resposta e eu também.

Existem muito mais funções umas úteis outras não, façam uma pesquisa e descubram, espero ter despertado o vosso interesse.

Sabe pesquisar no Google? | Peopleware

Como mudar o programa padrão para abrir um arquivo com

Como mudar o programa padrão para abrir um arquivo com

Postado em 17 de dezembro de 2008 às 5:23 am

Com tantos grandes programas open source no mercado, é bastante normal as pessoas a utilizarem terceiros editores de texto, fotografia, editores, etc, em vez de os programas padrão instalado no Windows.

Por exemplo, quando eu duplo clique no arquivo TXT, semper ele abre no Bloco de Notas. Que costumava ser OK, mas agora que eu tenho instalado Notepad + +, um fabuloso texto / código editor com tons mais recursos, eu prefiro ter todos os meus arquivos texto aberto com o Bloco de notas + + em vez do Windows Notepad.

Então, como posso mudar o programa padrão para abrir um arquivo específico? Bem, existem duas maneiras. Vou passar o primeiro método fácil.

Método 1 – Uso diálogo aberto com

A forma mais fácil de alterar o programa padrão para lançamento de um tipo de arquivo é para clique com o botão direito sobre o arquivo, clique em Abrir com e clique em Escolher Programa.

Agora escolha o programa que pretende utilizar para abrir arquivos deste tipo. Se não estiver na lista, você pode clicar no botão Procurar e vá para a pasta Programas e clique sobre o arquivo EXE.

Depois de escolher o programa, certifique-se de verificar o Always usar o programa selecionado para abrir este arquivo caixa. Em seguida, clique em OK.

Isso é muito bonita mesmo, agora eu clicar em qualquer momento um arquivo TXT, que será aberto utilizando o programa que eu selecionei no diálogo Abrir com.

Método 2 – Tipos de arquivo Dialog

O segundo método consiste em abrir Meu Computador, vá em Ferramentas, e clique em Opções de Pasta.

Agora clique na guia Tipos de arquivo e vá para o tipo de arquivo de extensão que pretende alterar, no meu caso TXT.

Clique no botão Alterar o diálogo ea mesma aparece como quando você clicar em Escolher Programa a partir do menu Abrir Com. Vá em frente e escolher o programa a partir da lista e clique em OK.

Você pode fazer isso por qualquer tipo de arquivo em seu computador, incluindo imagens, sons, vídeos, documentos PDF, etc Eu sei que eu prefiro usar o Adobe Reader Foxit Reader durante todo o dia, porque isso é muito mais rápido. Apreciar!

 

 

 

 

Como mudar o programa padrão para abrir um arquivo com

Programação em Java – Iniciação II – Por Bruno Rodrigues

 

Criado por Hélio Moreira em 12 de Janeiro de 2010 | 6 comentários

Depois de no primeiro artigo ter dado a conhecer a linguagem e ter introduzido os conceitos de objecto e mensagem, nesta 2ª parte, falando-vos ainda a título introdutório, vou começar por falar de algumas boas práticas da programação em Java para, em seguida, mostrar-vos os básicos para começarem a escrever os vossos programas (tipos de variáveis e operadores, estruturas condicionais, ciclos, etc..). E tenham em atenção que hoje vai haver trabalho de casa!

Boas Práticas a Programar

Muito importante em qualquer LP, não fugindo o Java à regra, são os standards que se devem seguir quando se programa e que, diferem um pouco de linguagem para linguagem. Seguir este tipo de normas, acima de tudo, facilita quem mais tarde vai agarrar no nosso código pois, para além de tornar o código “mais limpo”, torna mais fácil a sua compreensão. É também, pelas razões que iremos ver, uma forma de tornar o nosso trabalho mais produtivo.

Vou-vos falar das “boas regras” específicas do Java e de como programar numa LP object-oriented (OO).

Programar por Objectos

É um erro algo frequente utilizar-se uma LP object-oriented para programar como faríamos recorrendo a uma LP dum paradigma funcional (como a linguagem C). No tutorial anterior expliquei o que era um objecto, agora vamos imaginar um objecto no mundo real.

Suponhamos, o Objecto Computador. O Objecto Computador, poderia-se dizer, é constituído por outros tantos objectos – Rato, Monitor, Teclado, Colunas, etc. Cada um desses objectos, funciona independentemente do contexto em que estão inseridos, ou seja, seja qual for o Computador (Objecto no global com todos os seus componentes) a que “pertençam” cumprem a sua função. O fabricante, aquando da construção do Rato, não pensa que é para funcionar “naquele” Computador mas, em qualquer Computador. Isto exemplifica como o programador deverá programar numa LP OO.

O código por nós produzido, quando se utiliza uma linguagem OO, deverá ser modular pensando sempre na sua reutilização. Quer isto dizer que, quando nos propomos a construir o objecto “ComputadorTipoA” (ou seja, desenvolver a classe “ComputadorTipoA”), devemos construir os objectos (definir as classes) Rato, Monitor, Teclado, etc como módulos separados e independentes. Desta forma quando estamos a construir o “Rato”, não temos de nos preocupar com as funções, por exemplo, do teclado. Só temos de definir que o nosso Rato tem o comportamento que se esperaria de um objecto com esse nome e funcionalidade se, receber X como entrada, tendo nesse caso Y como saída/resultado.

Se procedermos desta forma para todos os objectos em causa, na classe ComputadorTipoA, dizemos que sempre que fôr construido um ComputadorTipoA, deve ser adicionado um Rato, um Monitor, etc, não havendo necessidade de estar a definir novamente esses objectos. As vantagens, como já devem ter percebido tem a ver com o facto de que, quando quisermos construir um objecto ComputadorTipoB, TipoC, etc, apenas haverá necessidade de definir os pormenores relativos ao Computador do tipo em causa, os componentes do mesmo já estão definidos, podendo ser reutilizados. A isto chama-se programação modular e, tem como mais valias:

· Abstracção e divisão de um problema maior, dividindo-o em pequenos problemas que, conjuntamente, resolverão a nossa questão inicial;

· Reutilização de código em projectos futuros, poupando desse modo tempo de desenvolvimento, o que leva a uma maior produtividade/lucro.

Convenção de nomes em java

É importante no nosso código, utilizar os standards de nomes para a LP na qual estamos a programar. Isso facilita a compreensão do nosso código. Para Java, utilizam-se as seguintes convenções:

· Nome de Ficheiros – estes deverão começar por maiúsculas e ter um nome o mais descritivo possível. Caso se deseje atribui um nome com várias palavras, a primeira letra de cada uma delas deverá ser maíuscula. Exs.: Automovel.java, AutomovelPesado.java, Circulo.java, FiguraGeometrica.java, etc;

· Nome de Classes – deverão ser idênticos ao nome dos ficheiros retirando, o “.java”. Exs.: Automovel, AutomovelPesado, Circulo, FiguraGeometrica, etc;

· Nome de Métodos – segue as regras dos ficheiros/classes com ligeiras modificações: a primeira letra é uma minúscula, caso seja um método de atribuição de um valor a uma variável deverá começar por “set”, caso seja um método para obter o valor atribuído a uma variável deverá começar por “get”. Exs.: getPesoAutomovel(), setCorAutomovel(), getRaioCirculo(), setTipoFiguraGeometrica();

· Nome de Variáveis – situação idêntica à dos métodos (no caso de variáveis não existirá gets nem sets). Exs.: contador, limiteMaximo, nomeGestorConta;

· Nome de Constantes – em maíusculas. Se contiver várias palavras, estas deverão ser separadas por underscore (‘_’). Exs.: CONSTANTE_GRAVITACIONAL, MAX_PESO_PERMITIDO;

Palavras Reservadas

Ao definir os nomes das variáveis e métodos nos nossos programas, à que ter em atenção as palavras reservadas existentes na LP. Tal como em outras, existem palavras que estão “proibídas” de ser utilizadas uma vez que estas são nomes de métodos/tipos pré-definidos. Em Java são as seguintes:

private, protected, public, abstract, class, extends, final, implements, interface, new, static, strictfp, synchronized, transient, volatile, break, case, continue, default, do, else, for, if, instanceof, return, switch, while, assert, catch, finally, throw, throws, try, import, package, boolean, byte, char, double, float, int, long, short, super, this, void, const, goto, null, true, false.

Comentários

Importante também em qualquer programa independentemente da LP utilizada para o desenvolver, são os comentários. Estes deverão ser feitos sempre que exista um qualquer passo menos óbvio nos nossos programas, facilitando assim a compreensão dos mesmos.


Javadoc

Uma ferramenta muito útil e que deve ser utilizada para fazer a documentação dos nossos projectos (a documentação técnica) é o Javadoc. Esta ferramenta já vem com o SDK que necessitamos de instalar para programar em Java, como demonstrado no anterior tutorial. Esta ferramenta, de uma forma simples, permite criar documentação no formato da API do Java, sendo por isso uma mais valia para todos os developers.

Para conseguir tal feito, os comentários nos nossos programas, ao invés de no formato normal, terão de estar num formato especial – muito simplista – que será reconhecido e compilado pelo próprio compilador do Java, tendo como output a API do nosso projecto em formato HTML. Vamos então ver como devemos construir os comentários nos nossos programas:

· Existem dois tipos de comentários no formato Javadoc: Class-level Comments e Member-level Comments, qualquer um deles começa por ‘/**’ e acaba em ‘*/’;

· Class-level comments são utilizados para descrever a classe e são colocados logo acima da linha de código que inicializa a classe:


· Member-level comments servem para fazer a descrição dos construtores da classe, dos métodos da mesma, etc:

Generalizando, ou comentários são construídos no seguinte formato:

As tags mais utilizadas em Javadoc – apesar de existirem outras mais – são as seguintes:

o @author: Autor da classe;

o @param: parâmetro do método ou do construtor;

o @return: o que o método retorna;

o @throws: descreve uma excepção que poderá ser lançada pelo método;

o @exception: descreve uma excepção;

o @version: versão de uma classe ou de um método

Depois de termos os nossos comentários num formato Javadoc, para construir a nossa API, temos de executar o seguinte comando (existem mais flags que podem ser adicionadas, estes são os parâmetros base):

javadoc –d directoria_destino_api –sourcepath path_src_projecto

Existe muito mais informações sobre Javadoc – tags, flags de compilação, etc –, o que aqui foi apresentado foi o básico para utilizar a ferramenta. Para os mais curiosos, podem obter mais informações nos seguintes links:

· http://pt.wikipedia.org/wiki/Javadoc

· http://java.sun.com/j2se/1.3/docs/tooldocs/win32/javadoc.html

· http://java.sun.com/j2se/javadoc/writingdoccomments/index.html

Operadores

Agora que já conhecem a linguagem, como deverão programar na mesma e como comentar os vossos projectos, vou passar a apresentar-vos os pormenores da mesma, de modo a que finalmente lancem mãos à obra. Vou começar por vos apresentar os operadores existentes em Java:

· Operadores Aritméticos:

o Soma: +

o Subtracção: –

o Multiplicação: *

o Divisão: /

o Resto da Divisão: %

· Operadores de Atribuição:

o += : op1 += op2 à op1 = op1 + op2

o -= : op1 -= op2 à op1 = op1 – op2

o *= : op1 *= op2 à op1 = op1 * op2

o /= : op1 /= op2 à op1 = op1 / op2

o %= : op1 %= op2 à op1 = op1 % op2

· Operadores Unários: O mais (+) e o menos (-). Para mudar o sinal do operando

· Operador Instanceof: Permite-nos saber se um objecto pertence a uma classe ou não:

o NomeObjecto instanceof NomeClasse

· Operadores de Incremento e Decremento: São os operadores que nos permitem incrementar ou decrementar uma unidade a uma variável:

o ++

o –

o Ex.: se a variável ‘int i = 10’ e fizermos ‘i++’, i ficará com o valor 11.

· Operadores de Comparação:

o Maior do que: >

o Menor do que: >

o Igual a: ==

o Diferente de: !=

o Maior do que: >=

o Menor do que: <=

· Operadores Lógicos:

o «E» Lógico: && (devolve true se ambos forem true)

o «Ou» Lógico: || (devolve true se um fôr true)

o Negação: ! (devolve true se fôr false e vice-versa)

o «E» Bitewise: & (devolve true se ambos forem true mas avalia ambos)

o «Ou» Bitewise: | (devolve true se um fôr true mas avalia ambos)

· Operador de concatenação de Strings: ‘+’

· Operadores de bits:

o Shift direita: >>

o Shift esquerda: <<

o And: &

o Or: |

Tipos de Dados Primários (página seguinte)

Tipos de Dados Primários

Em Java podemos definir as nossas variáveis como sendo do tipo Objecto – sendo esse objecto um dos já existentes na API ou um dos definidos por nós – ou, um dos denominados, tipos primários:

· boolean: admite os valores true ou false.

· char: Usa o código UNICODE

· Inteiros: Diferem nas precisões e podem ser positivos ou negativos.

o byte: 1 byte.

o short: 2 bytes.

o int: 4 bytes.

o long: 8 bytes.

· Reais em ponto flutuante: diferem nas precisões e podem ser positivos ou negativos.

o float: 4 bytes.

o double: 8 bytes.

Estruturas de Dados

Depois de vos apresentar os tipos primários de dados, vou-vos mostrar outro tipo de estruturas mais complexas onde também é possível armazenar informação.

Antes demais esta não pretende ser uma “aula” acerca de estruturas de dados, pois para tal muitos tutoriais teriam de ser feitos só sobre essa tema, mas sim uma apresentação de algumas estruturas já existentes na forma de classes na API do Java e que podem ser utilizadas pelo programador. São muito úteis uma vez que já possuem definidos um número elevado de métodos de grande funcionalidade sobre as mesmas.

Vamos ver algumas das mais úteis e mais utilizadas (na minha opinião, obviamente este tutorial poderia ser completado com muitas outras). Para cada uma, irei dar alguns exemplos de utilização mas, todas elas possuem muitas mais funcionalidades que poderão ser utilizadas, funcionalidades essas que poderão descobrir na API da classe em questão – cujo link indicarei em todas elas.

Array

Um array é uma estrutura de tamanho fixo definido aquando da sua criação, que pode conter um único tipo de dados, tipo esse também definido quando o array é criado.

Cada elemento do array pode ser acedido através do sua posição dentro do mesmo, sendo a primeira posição de um array de tamanho n a posição 0 e a última a posição n-1. O exemplo em seguida demonstra o funcionamento de um array:

O output do programa anterior, seria:

Um método de grande utilidade quando se utiliza arrays é o método length que nos permite saber o tamanho do array. Utilizando o exemplo anterior, se quisessemos conhecer o tamanho do array anArray, bastava fazer anArray.length.

Também útil é o facto de podermos criar arrays bidimensionais (matrizes de dimensão N x M), podendo os mesmos serem inicializados e utilizados como demonstra o exemplo seguinte:

Vector

A classe Vector é possivelmente uma das mais úteis da API do Java e, talvez uma das mais utilizadas. Um vector, de um modo simplista, é um array dinâmico. Quer isto dizer que o tamanho deste não é fixo, podendo-se acrescentar ou remover posições com facilidade. No entanto, isto é um processo que poderá consumir muitos recursos do sistema se for utilizado incorrectamente uma vez que, sempre que a estrutura é alterada, o que o Java faz é criar uma nova estrutura com o tamanho desejado e copia os dados da anterior estrutura para a nova. O Vector apenas aceita como seus elementos Objectos, não podendo portanto guardar nele tipos primários de dados. Eis um exemplo de como utilizar a classe Vector:

O programa anterior teria como output o seguinte:

Linked List

A classe LinkedList é uma implementação da Interface List e, tal como o nome indica é uma lista ligada, ou seja, é uma lista em que cada nó da mesma tem informação sobre qual é o nó seguinte e o nó anterior. Esta também é uma estrutura dinâmica. Em comparação com o Vector, tem uma performance superior a nível de inserção/remoção de elementos no início e fim da lista, mas uma menor performance quando os elementos a remover/inserir são no meio da mesma.

HashMap

A classe HashMap implementa a interface Map e, é nada mais do que a representação Java da estrutura de dados Hash Table. Esta estrutura serve para guardar pares <chave,valor>, sendo chave e valor do tipo definido pelo programador. As chaves devem ser únicas e, dada uma chave conseguimos obter o seu valor correspondente.

Estruturas Condicionais e Ciclos

O código Java, por defeito, será executado sequencialmente. No entanto, programas – minimamente – mais avançados, requerem uma execução condicional do código por nós construído. Para efectuar esses “malabarismos” podemos utilizar as instruções que enunciarei em seguida.

If..Else

Esta instrução valida uma instrução. Se ela for verdadeira executa o bloco de código do if, caso contrário entra no bloco de código do else. Note-se que não é necessário haver um else, o que não pode é haver um else sem um if.

É também possível criar uma sequência de instruções:

?:

Uma forma muito útil e minimalista de introduzir uma condição algures no nosso código é utilizando o operador condicional ?:, utilizando-se na forma boolean_expr ? expr1 : expr2.Se o resultado da expressão booleana for true, o resultado é expr1, senão, o resultado é expr2.

Switch..Case

O switch..case serve para avaliar uma expressão inteira e dependendo do resultado, realizar uma acção.

Deverão sempre ser utilizados breaks para saltar para fora do switch e devemos fornecer sempre uma opção default onde a condição entrará quando der um resultado que não se enquadre em nenhum dos cases (útil para quando acontece um resultado inesperado).

While

Existem 3 ciclos condicionais em Java, o while é o mais simples dos 3. O bloco de execução do while é executado enquanto uma condição for/não for verdade.

Do..While

O ciclo do..while faz a avaliação da expressão no fim do ciclo e não no início.

For

O ciclo for é amplamente utilizado em Java. Consiste numa inicialização, numa condição de paragem do ciclo e dum iterador sobre a variável inicializada.

Continue e Break

Os ciclos, muitas vezes são utilizados em conjunto com as estruturas condicionais e, muitas vezes é útil definir uma de duas situações:

· Se se verificar uma determinada condição, o programa deverá sair do ciclo mesmo que este não tenha atingido o seu final – nesse caso deveremos utilizar o break;

· Se se verificar uma determinada condição, o ciclo deverá iterar de imediato, passando portanto à próxima iteração do mesmo – nesse caso utilizamos o continue.

Trabalho de Casa (Próxima Página)

Trabalho de Casa

Agora que já sabem os básicos da linguagem, está na hora de utilizar os vossos conhecimentos. No âmbito de todas as coisas que vos mostrei sintam-se à vontade para explorar mais sobre os assuntos apresentados. As sugestões de “trabalho de casa” que vos apresentarei, como qualquer programa informático tem N soluções distintas. O que vos peço é que, por agora – e isto para aqueles que já têm mais experiência –, não utilizem técnicas muito avançadas, limitem-se a utilizar ou, pelo menos não fugir mais do que o essencial, aos conhecimentos por mim apresentados nestes dois primeiros tutoriais. Seria interessante apresentarem as vossas soluções, para tal sugiro ziparem o vosso projecto, colocarem-no num qualquer free file server (aceito sugestões acerca de qual) e postem o link aqui. A minha sugestão de resolução, irei postar no próximo tutorial, ou seja, daqui a duas semanas.

Loja

A loja “Vendemos Tudo Baratinho – Pplware Shop” é a mais recente Loja da mundialmente conhecida multinacional “Vendemos Tudo Baratinho“.

Esta tem diversos funcionários. Estes funcionários são divididos por funções: caixa, armazém, limpeza, repositores, contabilidade, segurança, Team-Leader, Manager da Loja – cada secção tem no mínimo 2 e no máximo 3 funcionários e cabe-lhe a si contrata-los.

Cada uma dessas funções, corresponde a uma secção e cada secção tem um Team-Leader específico e único a essa secção – também caberá a si contratar os Team-Leaders, aplicando-se o mesmo ao Manager da loja.

A Loja tem a liberdade de escolher que produtos vender mas, tem de vender um mínimo de 15 produtos, de pelo menos 3 categorias diferentes: tecnologia, comida e vestuário – cabe-lhe a si definir com que produtos irá abastecer a loja.

Todos os produtos têm um stock mínimo de 5 unidades e máximo de 10 unidades, podendo este valor ser alterado. Quando se vender um produto, se este baixar do stock mínimo deverá ser automaticamente encomendado uma quantidade que faça com que o stock atinja o valor mínimo + 1.

A loja tem uma lista de clientes com os dados destes.

As vendas contêm a informação do produto, do vendedor e do cliente e são guardadas para consulta futura. Deve ser possível consultar as vendas por mês, por ano, por dia e entre duas datas, mostrando os produtos vendidos, quem os vendeu, quem os comprou e o total de euros conseguido.

As compras poderão ser feitas na loja ou online, caso sejam feitas online é necessário uma fila de espera em que só se procederá ao despacho da 2ª encomenda que chegou depois de despachar a 1ª, a 3ª depois de despachar a 2ª, etc.. ou seja, first in, first out (isto faz parte da política da empresa).

Bem, o exercício foi inventado por mim e nunca fiz nada do género que não sou professor mas, penso que dá para utilizar todos os conhecimentos adquiridos até agora. Poderá ainda ser útil o seguinte recurso: http://java.sun.com/javase/6/docs/api/java/util/GregorianCalendar.html.

Notas finais

Espero que tenham gostado deste segundo tutorial. Só vai haver mais um de iniciação, depois passarei a outros aspectos da programação em Java. O tempo para este tutorial não foi muito devido à época natalícia, ter uma família nesta altura não é fácil J ainda assim espero que corresponda ás expectativas de todos.

Android: SMS Backup | Peopleware

 

Estamos efectivamente no mundo da informação. A importância de estarmos informados é tal que acumulamos religiosamente tudo o que nos pode vir a ser útil. Assim proliferam as formas de guardar essa informação.

Uma das formas mais rápidas dse nos comunicarmos hoje em dia é via SMS (Short Message Service), então como podemos guardar essa informação que enviamos e recebemos?

Eu cá no meu Android já tenho a solução… vão directas para a minha conta do Gmail!!!

SMS Backup

Este software para Android é de utilização simples. Basta definirmos qual o nosso endereço de email Gmail, a nossa password de acesso e qual a pasta onde colocar a os SMS’s. Depois o software automaticamente trata do resto.

Passamos então a ter os SMS’s guardados numa pasta, quer os recebidos quer os enviados.

Instalem a aplicação pela Android Market e depois chamem-na pelo menu de aplicações. O ícone é o que está apresentado na imagem abaixo.

Na primeira vez que executamos o SMS Backup temos temos obrigatoriamente de configurar as diferentes opções disponíveis, sobre pena de não o conseguirmos usar.

Mas são poucas as hipóteses de configuração:

  • Endereço de Gmail
  • Password da conta
  • Backup automático ou manual
  • Opções avançadas
    • Marcas as novas  mensagens como lidas (no Gmail)
    • “Pasta” a colocar os SMS’s (recomendo que usem a pré-definida pois faz sentido)
    • Número máximo de itens por backup

Depois disto temos de ser nós a ordenar manualmente a primeira execução do backup. Tem mesmo de ser assim, mas as seguintes são completamente automatizadas e após recebermos ou enviarmos um SMS ele efectua uma cópia para o Gmail. As mensagens recebidas são enviadas cerca de 20/30 segundos após serem recebidas e as enviadas podem demorar até 30 minutos a serem colocadas no Gmail.

E pouco mais temos que fazer do lado ou preocupar-nos do telefone. É daqueles softwares que é instalar, configurar e esquecer. Podemos é claro de vez em quando verificar como estão as coisas no SMS Backup. A informação mais importante que podemos ter é a data do ultimo backup que foi realizado com sucesso e essa informação é-nos dada abaixo da barra de progresso do backup.

Depois só temos mesmo de consultar, se necessário, os SMS’s que temos no Gmail. Acedam e vejam que têm mais um marcador, com o nome que escolheram para ser o usado para alojar os backups dos SMS’s. E façam ai a gestão do vosso backup.

Engraçado foi perceber que mesmo que apaguem um SMS no telefone ele fica guardado no Gmail, o que é uma excelente característica. No entanto obriga-nos a fazer um pouco de “limpeza” periódica à pasta SMS’s no Gmail para que não estejamos a acumular lixo.

Adoptei esta ferramenta desde que ela foi apresentada por um dos nossos leitores no artigo anterior sobre software Android. Testem e vão ver que, tal como eu, ficam agarrado a ela!

Caso pretendam basta apontarem o vosso leitor de barras para a imagem abaixo e facilmente instalam o SMS Backup:

Licença: Freeware
Sistemas Operativos: Android
Download: SMS Backup 1.1.1 [222 KB]
Homepage: SMS Backup

Irá o HTML5 “matar” o Flash?

Todos nós conhecemos o HTML (HyperText Markup Language), linguagem base da web e que está disponível em todas as páginas da Internet. No entanto, o HTML (actualmente na versão HTML 4.01) é uma linguagem que pouco evoluiu, sendo necessário em muitas circunstâncias recorrer a outras linguagens de programação (PHP, ASP, XHTML, FLASH, JavaFX, Silverlight, etc) para dinamizar o trabalho que estamos a desenvolver. Será o HTML5 a fórmula para evoluir para a Web 2.0 ? Vamos experimentar o SketchPad desenvolvido em HTML5.

Segundo alguns sites de referência da matéria, a missão do HTML 5 é padronizar a semântica na WEB, facilitando a integração do código entre browsers diferentes. Ou seja, é necessário um standard para todas as linguagens Web.

No entanto, segundo a W3C, existem ainda especificações para o HTML5 que ainda podem sofrer revisões. A versão 5 do HTML tende a suprimir algumas necessidades e também actualizar pontos antigos do HTML 4, como por exemplo, o desenvolvimento de formulários.

Um site desenvolvido com base em HTML5 terá um código mais limpo e leve e as tags delimitarão áreas mais facilmente. Consideramos o seguinte exemplo, ver aqui, à primeira vista parece Flash ou Silverlight, mas apenas é HTML puro.

Será o HTML5 em conjunto com o CSS irão “matar” o flash?

Enquanto ainda não existe suporte em todos os browser para HTML5 deixamos aqui uma aplicação interessante designada de SketchPad para verificarem o poder do HTML5.

O SketchPad é uma ferramenta de desenho online bastante interessante e que foi desenvolvida em HTML5. O desempenho em Firefox é qualquer coisa de extraordinário. Experimentem.

Homepage: SketchPad

Irá o HTML5 “matar” o Flash? | Peopleware

Enviar Buzz’s pelo seu cliente de email

Enviar Buzz’s pelo seu cliente de email

Criado por Pedro Simões em 16 de Fevereiro de 2010 | 10 comentários

Por diversa razões o Buzz da Google tem sido notícia nos últimos dias. Primeiro por ser novidade e depois por várias e complexas razões associadas a questões de privacidade.

No entanto, e questões à parte, existe já muita gente a utilizar esta nova rede social da Google. Mas nem para todos é simpático terem de aceder ao Gmail para “buzzarem” (acho que ainda não existe termo para isto!).

Por essa razão vamos explicar-vos como enviarem os vossos buzz’es a partir do vosso cliente de correio electrónico sem terem de instalar o que quer que seja.

Esta solução pode ser aplicada em casos em que o acesso ao Gmail está barrado. E começam a ser cada vez mais empresas a fazer este barramento. Razões? Cada um sabe da sua, mas não me parece muito lógico…

Para que possam enviar os vossos buzz’es devem ter o seguinte presente no vosso PC:

  • Acesso à Internet (naturalmente)
  • Cliente de email (Outlook, Thunderbird, etc)
  • Conta Gmail configurada no cliente de email

Se tiverem tudo isto têm tudo tratado. Basta então que criem uma nova mensagem. Devem para o efeito usar como remetente a vossa conta Gmail – isto é mesmo obrigatório! Coloque no destinatário o endereço de email: buzz@gmail.com.

O texto a aparecer no buzz é o que colocarem no Título da mensagem. Apenas devem colocar texto aí. Tudo o que colocarem no corpo da mensagem será pura e simplesmente ignorado.

Caso pretendam podem anexar imagens. Estas serão colocadas na vossa conta Picassa, num álbum de nome Buzz.

Depois disso só têm de carregar no botão Enviar e a o vosso buzz está a caminho do Google.

E como podem ver, a mensagem que está na imagem acima foi enviada para o endereço buzz@gmail.com e passados alguns minutos ele aparece no meu Buzz, com a imagem que tinha enviado em anexo. Tão simples como isso. Basta enviar um email!

No vosso Buzz a única diferença é mesmo a origem da mensagem, que neste caso vem “via buzz@gmail”.

Se acederem então ao vosso Picassa podem ver que a imagem que enviaram em anexo já consta do vosso novo álbum Buzz.

Caso sejam utilizadores do Buzz (mais ou menos conscientes das questões de privacidade) têm aqui uma forma muito simples de Buzzarem (adoptamos esta terminologia?) o que vos vai na alma!

Conseguem achar forma mais simples?