Os melhores editores de fotos e imagens para Windows 11 em 2022

1. PhotoWorks

Começamos com o PhotoWorks, aquele que é considerado como um dos mais inteligentes editores de fotografia para PC.

Não obstante, a aplicação vem equipada com todas as ferramentas essenciais para a edição de imagens, mas tem também uma série de funções avançadas.

Inicialmente, o PhotoWorks permite aos utilizadores melhorar automaticamente as suas imagens – as edições são baseadas no género da imagem e oferecem o melhor aspecto possível.

Em segundo, existe um módulo de retoque de retratos alimentado por Inteligência Artificial (AI) e, importante, não envolve selecção manual ou aplicações de máscaras. Neste caso, apresenta um conjunto de pré-configurações com um clique e arrastamentos convenientes que proporcionam resultados surpreendentemente naturais.

Certamente que o  kit de ferramentas do software também oferece:

  • Alteração semi-automática do fundo,
  • Processamento em grupo,
  • Mais de 200 efeitos,
  • Filtros HDR, e LUTs 3D,
  • instrumentos para remoção de objectos estranhos,
  • Entre outras funções.

Resumidamente, o PhotoWorks é um programa fácil de usar que pode ser utilizador por vários tipos de utilizadores com vários níveis de conhecimentos. Mesmo ao nível de requisitos o software em si não requer muita potência RAM.

Apesar de ser bastante rico em funcionalidades, PhotoWorks oferece apenas edição em camadas muito básicas, estando no top melhores editores de fotos e imagens para o Windows 11 em 2022.

Principais características do PhotoWorks: 

Em poucos pontos, vamos mostrar o quão útil se pode considerar esta ferramenta. Então, vejamos as principais carcaterísticas:

  • Auto-correcção consciente do conteúdo,
  • Recurso de processamento em grupo,
  • Retoque de retrato com apenas um clique,
  • Ferramentas Pro para correcção de cor: Curvas, HSL,
  • 200+ efeitos e filtros incorporados
  • Ferramentas de escultura facial e corporal
  • Suporte de mais de 450 formatos RAW

Sem dúvida, de todas as opçoes que aqui estamos a apresentar este software mostra uma grande diferença, quando comparado com os demais.

2. Luminar AI

Desde já, começamos por definir o Luminar AI como sendo outro editor de fotografia inteligente para Windows 11.

Sabe aquela situação em que necessita de uma pós edição rápida? Então este software é sua cara, pois apresenta uma solução elegante de Templates.

No fundo, os Templates são nada menos que conjuntos de perfis diferentes que transformam as nossas imagens num ápice, como por exemplo:

  •  Alterar a imagem em termos de cor,
  • Gama dinâmica e exposição,
  • Ferramentas manuais de seleção de equilíbrio de cor,
  • Instrumentos de corte e perspectiva, etc.

Na verdade, podemos encontrar características específicas, alimentadas por Inteligência Artificial, que podem ser bastante impressionantes, entre elas a substituição automática do céu e efeitos de nevoeiro ou névoa, etc.

De antemão, o Luminar AI apresenta-se com com ferramentas de retoque de retrato relativamente, digamos, decentes. Tem alguns sliders que lhe permitirãoaliviar e suavizar a pele, eliminar imperfeições, realçar os olhos, sobrancelhas, e lábios, e emagrecer o rosto do modelo, caso o deseje.

Contudo, importante, caso escolha este software como ferramenta certifique-se de um detalhe importante: o seu hardware tem de ser de primeira qualidade pois caso contrário, o programa não funcionará da forma desejada ou mesmo correctamente.

Principais características do Luminar AI:

  • Modelos, Templates, para edição rápida e estilização,
  • Efeitos da natureza realistas como nevoeiro, raios de sol, etc.
  • Retoque de retratos com base em deslizadores,
  • Fundo artístico com efeitos acima da média 

3. ON1 Photo RAW

ON1 Photo RAW apesar do nome, não se assuste, pelo menos já!

Ao mesmo tempo que o programa pode servir como sendo um software de edição de imagem autónomo como também pode servir como um plugin do Photoshop.

Resumidamente, esta app foi pensada para se dedicar principalmente à manipulação do formato de imagem RAW, o que inclui a edição de imagem com ferramentas de topo para uma melhoria rápida e eficiente.

Por outro lado, para além de instrumentos básicos, o ON1 Photo RAW oferece características de nicho como:

  • Junção panorâmica,
  • Correcção de lentes,
  • Retoque facial inteligente.

Logo depois, existem também ferramentas de edição de camadas e um conjunto respeitável de filtros.

Apesar de possuir um fluxo de trabalho relativamente fácil, o ON1 Photo RAW pode requer algum tempo para nos habituarmos, especialmente devido à sua interface mais complexa e por vezes confusa.

Mas, sem dúvida, a maior desvantagem deste programa que, de resto, merece toda a nossa atenção é que tem uma tendência para se arrastar um pouco.

Principais características do ON1 Photo RAW:

  • Fusão do HDR e colagem (junção) panorâmica,
  • Colecções de filtros, texturas, & bordos,
  • Correcção da desajustes cromáticos,
  • Edição de metadados,
  • Pincéis personalizados 

4. CyberLink PhotoDirector

Igualmente a outros grandes nomes do mercado, o CyberLink PhotoDirector é uma aplicação fotográfica multifuncional para Windows 11 que inclui funcionalidades de catalogação e edição.

tanto quanto podemos apontar, entre as suas características mais proeminentes estão:

  • A substituição via IA pelo céu,
  • A remoção de objectos sensíveis ao conteúdo,
  • A criação de GIF,
  • Ferramenta de emagrecimento do corpo – sim, leu mesmo bem!

Embora PhotoDirector não tenha tantas ferramentas poderosas como, digamos, o Lightroom, certamente ultrapassa o produto Adobe em termos de pincéis disponíveis e outras ferramentas de pintura.

Não obstante, outra vantagem deste editor de fotografia para PC é o seu fluxo de trabalho relativamente fácil. O PhotoDirector não está, contudo, isento de certos inconvenientes. A maior delas é a exigência do software em termos de hardware. 

Principais características do CyberLink PhotoDirector:

  • Colagem (junção) Panorâmica,
  • Apoio de tiro com fio
  • Fornece acesso a imagens de stock
  • Suporte à edição de/por camadas (layers)

5. ACDSee Gemstone Photo Editor 

ACDSee Gemstone Photo Editor é o o topo dos topos do famoso criador de software ACDSee.

Basicamente, este software vai funcionar exclusivamente com imagens RAW, oferecendo para tal uma série de características de edição.

Logo, o seu kit de ferramentas inclui (mas não está limitado a isso) a:

  • Correcção de cor e tom,
  • LUTs e efeitos de cor,
  • Instrumentos inteligentes de remoção de objectos,
  • Funções de retoque de retratos.

No fundo, o Gemstone Photo Editor é relativamente fácil de usar e o que ajuda, e muito, é a sua própria uma interface simples. Infelizmente, este software para Windows 11 não tem um navegador de imagens para que possa folhear as suas imagens RAW.

Principais características do Gemstone Photo Editor:

  • Conjunto de ferramentas de desenho gráfico,
  • Edição em camadas (layers),
  • Efeitos HDR e LUT pré-definidos
  • Modelos pré-definidos para publicações nas redes sociais

6. Paint.NET

Primordialmente, não confundir o Paint do Windows 11 com o Paint.NET que é um software completamente diferente de edição de fotos.

Logo, podemos chamar a este software de edição de imagem uma versão simplificada do GIMP e Photoshop, não é brincadeira.

Para tal, a consideração pode ser apresentada graças à partilha uma série de ferramentas essenciais com os dois gigantes referidos, ficando apenas de fora todas aquelas funções mais complexas e confusos.

Ora, o Paint.NET permite a melhoria básica da fotografia, edição de camadas (layers) e também aplicação de efeitos. O conjunto de ferramentas pode ser facilmente expandido através de plug-ins gratuitos.

Ao nível da interface e acesso ao utilizador, o programa chega bastante simplificado e, em pouco tempo, é fácil de dominar.

Mas, importante, não nos devemos iludir, pois daqui não vamos encontrar uma ferramenta topo de gama. O principal objectivo do Pain.NET é a simplicidade com todos os instrumentos avançados e níveis pró propositadamente omitidos. Outra app que pode figurar nos melhores editores de fotos ou imagens para o Windows 11 em 2022.

Principais características do Paint.NET: 

  • Interface personalizável,
  • Ferramentas baseadas em camadas e níveis,
  • Kit de ferramentas expansível através de plug-ins
  • Coleção decente de pincéis

7. Corel PaintShop Pro 

Não conhece este software? Então o melhor é mesmo desistir de ler o restante artigo uma vez que este software é dos mais antigos e famosos que persistem no mercado da edição de imagens

Assim, o Corel PaintShop Pro é um programa de fotografia para Windows 11 que pode ser utilizado como ferramenta de catalogação e como um editor de fotografia capaz.

Na verdade, a evolução do PaintShop Pro conta com a sua IA em todos os aspectos de edição:

  • Desde a correcção de cor até ao retoque de retratos
  • Suporta ficheiros RAW
  • Permite aos utilizadores processar imagens em grupos em termos de gama dinâmica e correcção de cor.

Importante, este editor não seria um verdadeiro produto da Corel se não dispusesse também de uma vasta gama de ferramentas de desenho vectorial. Além disso, o PaintShop Pro também traz modelos incorporados para colagens e folhetos.

Sem dúvida, este é um poderoso editor de fotografia para PC que pode rivalizar com os gigantes da indústria. Contudo, esta proeza traz um preço, uma vez que o PaintShop Pro é um programa faminto de RAM e sem um bom PC, vai ser mais complicado trabalhar com ele.

Principais características do Corel Paintshop Pro: 

  • Ferramentas de desenho gráfico,
  • Edição raster e vectorial,
  • Coleção de modelos de colagem,
  • Integração das redes sociais,
  • Biblioteca de pré-definições de melhoria.

8. Canva

Em resumidas palavras, o Canva é mais uma ferramenta de desenho gráfico do que um editor de fotografia adequado, embora possua algumas ferramentas para a fixação de questões fotográficas comuns.

Logo, o principal objectivo desta aplicação baseada na web é a criação de todo o tipo de materiais visuais. O Canva oferece um tremendo conjunto de modelos para anúncios, cartazes, panfletos, posts nas redes sociais, currículos, etc.

Em segundo, no que a ferramentas de edição de fotos diz respeito, estas estão na sua maioria limitadas a modificações simples e a um conjunto de filtros. O Canva é uma aplicação freemium, o que significa que, embora possa definitivamente utilizá-lo gratuitamente, as suas opções de modelos serão severamente limitadas.

Principais características do Canva: 

  • Milhares de modelos para materiais visuais,
  • Elementos gráficos personalizáveis,
  • Modo de colaboração,
  • Biblioteca de imagens de stock

9. PicMonkey

Desde já, define-se o PicMonkey como um editor de fotografia online extremamente fácil de usar.

Sobretudo, foi pensado para se destinar a utilizadores casuais que necessitam de corrigir as suas imagens para os seus blogs e posts Instagram, por isso não é de esperar quaisquer ferramentas de pós-processamento hardcore.

Ainda assim, com PicMonkey, pode:

  • Facilmente realizar quaisquer melhorias básicas,
  • Aplicar filtros,
  • Retocar retratos,
  • Decorar as suas fotos com texto, clipart, e molduras.

Este software de edição de imagens infelizmente não tem qualquer recurso de processamento em grupo e requer uma ligação estável à Internet para um desempenho sem bugs.

Principais características do PicMonkey: 

  • Grande coleção de filtros e efeitos,
  • Ferramentas de edição com base em corrediças,
  • Layouts e modelos de colagens,
  • Retoque eficiente de retratos.

10. Inpaint

Para começar, o nome Inpaint  não será do conhecimento de muitos dos leitores deste artigo.

Então, a definição melhor que podemos atribuir é tratar-se de um programa de edição de fotos para Windows 11 com um conjunto de ferramentas severamente limitado.

Ainda mais, os programadores escolheram armazenar o programa com as características mais usadas e procuradas e torná-las tão boas quanto possível (ao invés de terem um kit de ferramentas alargado onde o desempenho de cada ferramenta seria subparcial).

Seja como for, é para isto que o Inpaint é bom: remover objectos estranhos, apagar marcas de água e selos de data, e consertar “arranhões”, bolhas e vincos de fotografias antigas. Basicamente, não há características adicionais.

Principais características do Inpaint: 

  • Remoção de objectos sem pares,
  • Resultados rápidos,
  • Ferramenta para restaurar espaços em branco em panorâmicas.

11. PhotoScape

Antecipadamente, o PhotoScape  é um software para PC que combina um editor fotográfico robusto, um programa de colagem fácil, e um programa de catalogação conveniente, um verdadeiro 3 em um.

Ou seja, possui todas as ferramentas de pós-processamento necessárias, juntamente com alguns instrumentos avançados de restauração de fotografias.

Ao mesmo tempo, o PhotoScape suporta ficheiros RAW e permite a edição em grupos de imagem. Existem, também, bastantes filtros e uma funcionalidade de criação de GIF. Ainda assim, o editor de imagens tem tendência para diminuir a qualidade das suas fotografias após a edição – este é um ponto absolutamente importante para todos os utilizadores.

Principais características do PhotoScape: 

  • Correcção fotográfica com um clique,
  • Conveniente ferramenta de gestão de fotos,
  • Milhares de modelos de colagem.

12. PhotoDiva

De acordo com outros software já aqui apresentados, o PhotoDiva é um software gratuito de edição de fotos para Windows 11 que se concentra principalmente no retoque de retratos.

De maneira idêntica, existem milhares de predefinições alimentadas por IA que podem retocar o rosto do modelo com apenas um clique no rato:

  • Suavizar a pele,
  • Branquear os dentes,
  • Remover olheiras, etc.

Igualmente, estão também presentes instrumentos manuais à base de lâminas deslizantes. O PhotoDiva oferece uma ferramenta de maquilhagem virtual sofisticada, instrumentos para remoção de objectos, uma característica de escultura facial e corporal e mais de uma centena de filtros artísticos.

Por outro lado, o software está também equipado com instrumentos essenciais para melhoramento de imagem, recorte, afinação, etc.

Por último, podemos afirmar que o PhotoDiva tem uma interface simplificada e é fácil de navegar. Ainda assim, o software apresenta alguns problemas no processamento de imagens com maior dimensão, contudo para uma grande maioria dos utilizadores é perfeitamente viável.

Principais características do PhotoDiva: 

  • Pré-configuração automática de embelezamento,
  • Ferramentas de escultura facial e corporal,
  • Característica de maquilhagem virtual,
  • Ferramenta de mudança fácil de fundo,
  • Suporte de ficheiros RAW  

13. PortraitPro

Em contrapartida ao software anterior, encontramos o PortraitPro outro software de edição de retratos que é considerado como de topo, na sua gama.

Em contrapartida, está equipado com uma IA avançada e oferece tanto ferramentas de embelezamento manual como automático.

Por outro lado, existem funcionalidades de processamento em grupo de imagens, instrumentos de remoção de objectos, e escovas de iluminação.

De maneira idêntica, o PortraitPro oferece opções como a substituição do céu alimentada por IA para tornar as suas fotografias ainda mais merecedoras de Instagram. O software é perfeito parautilizadores com poucos conhecimentos ou iniciantes, devido ao seu fluxo de trabalho intuitivo. Contudo, aconselha-se o uso dos efeitos de embelezamento com moderação, uma vez que têm a tendência de trazer resultados com um pouco de aspecto demasiado plástico.

Principais características do PortraitPro

  • Suporte de formatos RAW,
  • Capacidade de embelezar, mesmo fotos de perfil,
  • Detecção de características faciais sem par,
  • Remoção rápida do fundo

14. PhotoGlory 

Enquanto existem editores básicos, depois, há o PhotoGlory  que se define como um editor de fotografia para Windows 11 que tem um conjunto de ferramentas estritamente limitado, mas, neste caso, é por uma boa causa.

No fundo, esta aplicação foi desenvolvido especificamente para o restauro de fotos antigas. Devidamente equipado com uma IA bem pensada, o software permite o restauro automático e coloração de imagens antigas.

Segudamente, existem também ferramentas manuais para remoção de defeitos, bem como uma série de instrumentos de correcção de cor que o ajudarão a aumentar as cores desbotadas.

Ao mesmo tempo, e apesar de ser avançado nas suas características, o PhotoGlory é bastante fácil de usar e faz bem o seu trabalho, mesmo que ocasionalmente possa deixar o utilizador pendurado, também conhecido como crashado.

Principais características do PhotoGlory

  • Coloração automática e manual,
  • Restauro de imagens antigas com um clique,
  • Coloração de imagens em conjuntos de imagens,
  • Curvas e LUTs 3D para correcção de cor,
  • Mais de 150 efeitos de estilo: vintage, tonificação, etc.

15. AKVIS Retoucher

Restauro de fotografias antigas? Então o AKVIS Retoucher é outro editor de imagens que oferece das melhores ferramentas para o efeito sobre a recuperação de fotografias antigas.

Assim, todas as correcções são executadas automaticamente – basta escolher o modo de processamento correcto. Por outro lado, o software também permite melhorar as imagens ditas «normais» – modernas – corrigindo-as por cor, eliminando objectos aleatórios, e melhorando a sua composição.

Sob o mesmo ponto de vista, na verdade, não há muito mais que o AKVIS Retoucher possa fazer, pelo que a sua relação custo-benefício é questionável.

Principais características do AKVIS Retoucher

  • Remoção automática de defeitos,
  • Fácil ocultação de objectos estranhos,
  • Ferramentas de correcção de cor .

God Mode no Windows 11

A Microsoft está focada no Windows 11 e quer fazer deste o sistema operativo líder do mercado. As novidades não param de crescer e de se tornar cada mais interessantes para os utilizadores.

Claro que muito do que o Windows 10 e outros sistemas anteriores tinham presentes ainda pode ser usado. O exemplo disso é o God Mode, que continua a estar presente no Windows 11 e pode ser usado da mesma forma que sempre foi nos habituou.

Na nova versão do Windows 11 a Microsoft tem mudado a localização das configurações. Estas passam a estar alojadas na app Definições, com uma arrumação que entende ser a mais lógica e simples para os utilizadores.

Para simplificar ainda mais e dar acesso direto a algumas configurações mais focadas e específicas, existe o God Mode, desde o Windows 7.

Este aponta os utilizadores para uma lista de atalhos diretos para configurações que nem sempre são acessíveis e até usadas.

Windows 11 God Mde Microsoft opções pasta

Microsoft trouxe opções a esta pasta

Para ativarem o God Mode no Windows 11, devem realizar poucos passos. Criem uma nova pasta, clicando com o botão direito do rato no desktop e no menu de contexto escolham a opção Novo e depois escolham Pasta.

GodMode.{ED7BA470-8E54-465E-825C-99712043E01C}

O nome que devem dar a esta pasta é o que apresentamos, mudando de imediato o próprio ícone da pasta criada. Para além deste nome, é possível usar outros mais específicos e que dão acesso a outras áreas também mais específicas do God Mode do Windows 11.

Outros comandos de GodMode

  • Default Programs.{17cd9488-1228-4b2f-88ce-4298e93e0966}
  • My Computer.{20D04FE0-3AEA-1069-A2D8-08002B30309D}
  • Network.{208D2C60-3AEA-1069-A2D7-08002B30309D}
  • All Networks For Current Connection.{1FA9085F-25A2-489B-85D4-86326EEDCD87}
  • Programs and Features.{15eae92e-f17a-4431-9f28-805e482dafd4}
  • Power Settings.{025A5937-A6BE-4686-A844-36FE4BEC8B6D}
  • Printers.{2227A280-3AEA-1069-A2DE-08002B30309D}
  • Icons And Notifications.{05d7b0f4-2121-4eff-bf6b-ed3f69b894d9}
  • Firewall and Security.{4026492F-2F69-46B8-B9BF-5654FC07E423}
  • All NET Frameworks and COM Libraries.{1D2680C9-0E2A-469d-B787-065558BC7D43}
  • Application Connections.{241D7C96-F8BF-4F85-B01F-E2B043341A4B}
  • Administrative Tools.{D20EA4E1-3957-11d2-A40B-0C5020524153}
  • Credentials and Logins.{1206F5F1-0569-412C-8FEC-3204630DFB70}
  • Speech Recognition.{58E3C745-D971-4081-9034-86E34B30836A}

Podem testar estas entradas do God Mode de forma simples, criando uma pasta para cada um e dar o nome pretendido. Depois de criadas as pastas, só precisam de clicar duas vezes para que estas abram e possam ser usadas.

Windows 11 God Mde Microsoft opções pasta

Simples de usar e de explorar

Presente vão estar muitas opções que podem ser exploradas e avaliadas pelo utilizador do Windows 11. A Microsoft dá espaço aos utilizadores para testarem e perceberem o que cada um oferece dentro do seu contexto do God Mode.

O God Mode continua a ser uma das melhores criações da Microsoft e abre a porta a que possam retirar muito do Windows 11. Aproveitem esta funcionalidade e vão certamente ficar com um sistema melhor e com as melhores opções.

Saiba como criar uma conta no Windows 10 sem email da Microsoft

Com novos computadores a serem entregues nas escolas, têm surgido muitas dúvidas aos encarregados de educação de como gerir determinadas ações no Windows 10. Criar uma conta local pode ser um entrave, nem todos querem usar uma conta Microsoft. O processo não é complicado, mas muitas pessoas não sabem onde está esta opção.

Veja por isso como pode criar uma conta no Windows 10 sem ter um email da Microsoft.

Em muitos casos, o Windows 10 chega aos utilizadores já pré-instalado e pronto a ser usado. Para facilitar o processo até uma conta local é criada, abrindo o sistema ao utilizador. O passo lógico seguinte é mesmo criar uma conta própria.

A Microsoft tem este processo simplificado, mas tenta levar a que os utilizadores usem contas Microsoft. Isso não é, por enquanto, uma obrigação, mas nem sempre as opções estão muito visíveis. No entanto, é um processo muito simples.

Aceder às Definições do Windows 10

Windows 10 conta Microsoft criar

Comecem por abrir o Menu Iniciar do Windows 10, carregando no botão que têm no canto inferior esquerdo da barra de tarefas.

Aqui dentro devem procurar a opção Definições, quer navegando na lista de aplicações ou carregado na roda dentada do lado esquerdo.

Windows 10 conta Microsoft criar

Na aplicação que for aberta vão encontrar as várias áreas de configuração que o Windows 10 oferece. A opção que procuram chama-se Contas e deverá estar presente nesta lista. Devem apenas clicar ali para a abrir.

Nesta nova área vão encontrar tudo o que é associado às contas dos utilizadores. Para criar uma nova conta devem escolher o separador Família a outros utilizadores, presente do lado esquerdo.

Windows 10 conta Microsoft criar

Para seguir devem depois a opção Adicionar outra pessoa a este PC, na zona Outros utilizadores. Esta fica no final desta janela.

Criar a nova conta sem email

Entramos agora na zona de criação da conta no Windows 10 e temos de escolher bem as opção. Nesta primeira janela devem primeiro escolher a opção Adicionar um utilizador sem uma conta Microsoft.

A seguir, na janela apresentada depois, devem escolher agora a opção “Não tenho a informação de início de sessão desta pessoa”. Isto fará seguir o processo.

É agora que vamos definir a nova conta do utilizador. Devem primeiro definir o nome deste e a palavra passe a ser usada.

É ainda necessário que definam 3 perguntas e respostas para ajudar o utilizador caso se esqueça da palavra-passe. Será uma destas perguntas/respostas que vai permitir definir uma nova palavra-passe em caso de problemas.

Pronta a usar no sistema da Microsoft

Para terminar só precisam de carregar no botão Seguinte e todo o processo será terminado. Neste momento a conta já está criada.

Windows 10 conta Microsoft criar

Vão poder ver de imediato a nova conta criada no Windows 10. Esta não está ainda em utilização, mas podem reiniciar o PC ou sair dessa conta para poderem fazer a entrada com a nova conta. Esta deverá ser mostrada no ecrã principal.

Apesar de ser mais simples e prático usar uma conta local, a solução da Microsoft tem vantagens. Permite a criação de cópias de segurança automáticas, onde os documentos, imagens e outros ficheiros do utilizador são guardados, sendo simples de recuperar em caso de problemas.

Atualizar Windows 11 num PC não suportado

Algo que é ponto assente e que não será alterado é mesmo os requisitos para atualização do Windows 11. A Microsoft definiu de forma muito clara o hardware suportado e em especial alguns pontos como a presença do TPM 2.0 e do Secure Boot, bem como algumas famílias de processadores.

Quem tentar executar o assistente de atualização neste cenário não suportado, acaba por encontrar limitações. Ainda assim, e porque muitos o querem, a Microsoft acabou por revelar como podem contornar esta limitação do Windows 11.

Windows 11 atualização Microsoft solução suportado

Para dar esse passo, e antes de usar o Assistente de Instalação do Windows 11, devem alterar uma única chave de registo no Windows 10. Abram então o Editor de registo e naveguem para o caminho apresentado abaixo.

  • HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\Setup\MoSetup

Aqui dentro, devem criar ou alterar, caso exista uma única chave. Esta tem o nome AllowUpgradesWithUnsupportedTPMOrCPU e o seu valor deverá ser 1. Caso esta não esteja presente, a chave a criar é do tipo REG_DWORD.

Windows 11 atualização Microsoft solução suportado

Ao mesmo tempo que a Microsoft apresentou esta solução, apresentou também informação adicional e que serve de alerta. A gigante do software é contra este processo, ainda que o permita e, como visto, o documento para ajudar os utilizadores.

Recordamos que ao fazer esta instalação poderá ficar limitado no que toca a atualizações no futuro. A Microsoft parece muito empenhada em fazer cumprir as suas regras para o Windows 11, algo que se tem visto na forma como este processo de atualização tem sido gerido.

Como usar a nova ferramenta para recuperar ficheiros apagados no Windows 10

A Microsoft está sempre atenta às necessidades dos utilizadores e por isso foca-se em trazer as ferramentas que estes precisam. Transporta isso para o Windows 10, que assim fica preparado para responder às necessidades que vão surgindo.

Um exemplo desta sua postura está na mais recente ferramenta que apresentou. O Windows File Recovery traz a função muito pedida para recuperar ficheiros eliminados. Não tem uma interface gráfica, mas é muito simples de usar.

Usar a grande novidade do Windows 10

Para usar esta ferramenta ferramenta no Windows 10, devem primeiro instalá-la diretamente da loja da Microsoft. Depois, e numa simples janela do DOS ou da PoweShell, basta executarem o comando, com as informações certas, ligando a pen, o disco ou o cartão de memória ao Windows 10.

winfr source-drive: destination-folder [/switches]

Tudo assenta no comando winfr, com a indicação da drive de origem, de onde os ficheiros foram eliminados. Devem também indicar para onde querem que os ficheiros sejam recuperados e se querem também um tipo específico.

Windows 10 recuperar ficheiros eliminados Microsoft

Um comando para recuperar ficheiros eliminados

É simples obter estes dados, bastando, por exemplo, olhar ao gestor de ficheiros do Windows 10. Aqui descobrem a letra associada à drive a recuperar e também podem escolher o destino. O tipo de ficheiros. Se preferirem, podem recuperar um único elemento.

winfr E: D:\Pplware /y:jpg

No exemplo acima, estamos a recuperar ficheiros do tipo jpg, que estavam na drive E: para o disco D:, na pasta Pplware. Claro que podem alterar estes dados, recuperando ficheiros mp3 ou docx.

Windows 10 recuperar ficheiros eliminados Microsoft

As muitas opções que a Microsoft deu ao winfr

Podem também igualmente usar a flag /n e definir o nome do ficheiro, usando um wildcard (ou não) – /n pplware_img_*.jpg. Explorem as flags presentes para mais opções. Após isto, devem executar o comando no Terminal do Windows 10.

Será apresentado um resumo do que o comando irá executar, pedindo uma confirmação. De imediato os elementos que vão sendo recuperados são mostrados no terminal. No final será perguntado se querem visitar a localização para onde estes foram recuperados. Podem e devem concordar para os verem.

Configurar uma VLAN

Afinal o que é uma VLAN?

Devido ao crescimento e complexidade das redes informáticas, é muito comum nos dias de hoje que a rede física seja “dividida” em vários segmentos lógicos, denominadas de VLANs. Uma VLAN é basicamente uma rede lógica onde podemos agrupar várias máquinas de acordo com vários critérios (ex. grupos de utilizadores, por departamentos, tipo de tráfego, etc).

As VLANs permitem a segmentação das redes físicas, sendo que a comunicação entre máquinas de VLANs diferentes terá de passar obrigatoriamente por um router ou outro equipamento capaz de realizar encaminhamento (routing), que será responsável por encaminhar o tráfego entre redes (VLANs) distintas. De referir ainda que uma VLAN define um domínio de broadcast (ou seja, um broadcast apenas chega aos equipamentos de uma mesma VLAN). As VLANs oferecem ainda outras vantagens das quais se destacam: segurança, escalabilidade, flexibilidade, redução de custos, etc.

No exemplo da imagem a seguir temos 2 VLANs criadas no switch (VLAN 100 e VLAN 200).  Na VLAN 100 temos o Host A e o Host B. Na VLAN 200 temos o Host C e o Host D. Num switch podemos configurar várias VLANs criando assim vários domínios de broadcast  – o tráfego de uma VLAN não é enviado para outra VLAN. Para que tal aconteça é necessário que haja encaminhamento (por exemplo através de um router). Assim, neste exemplo, independentemente das máquinas estarem ligadas ao mesmo equipamento físico, o Host A só consegue comunicar com o Host B (e vice-versa) e o mesmo acontece com o Host C e o Host D.

Quando ter uma rede física segmentada em VLANs?

Imaginem, por exemplo, que foram contactados para implementar uma rede numa Universidade. Considerando que vamos ter utilizadores/serviços/perfis distintos (ex. Apoio à Direção, pessoal da contabilidade, pessoal dos recursos humanos, externos, etc) a ligarem-se à mesma rede física. Nesse sentido é importante que as máquinas estejam em redes separadas (mesmo estando ligadas no mesmo switch ou segmento de rede). Não faz sentido (essencialmente por questões de segurança), que um utilizador (ex.um aluno), se ligue à mesma rede onde estão os utilizadores que fazem parte do serviço da contabilidade.

Vejam o seguinte cenário para um edifício: 3 grupos distintos de utilizadores que pertencem à contabilidadegestão de recursos humanos e apoio à direção. Os utilizadores dos três serviços encontram-se distribuídos pelos vários pisos no mesmo edifício, mas em termos de rede (uma vez que foram configuradas VLANs), encontram-se na rede (VLAN) definida para cada serviço.

A comunicação entre utilizadores de serviços diferentes só é possível, se configurado o encaminhamento no router.

A constituição de VLANs numa rede física, pode dever-se a questões de:

  • Organização – diferentes departamentos/serviços podem ter a sua própria VLAN. De referir que a mesma VLAN pode ser configurada ao longo de vários switchs, permitindo assim que utilizadores do mesmo departamento/serviço estejam em locais físicos distintos (ex. Utilizador A – Polo 1, utilizador B – Polo 2) da mesma instituição;
  • Segurança– Pelas questões que já foram referidas acima, ou por exemplo para que os utilizadores de uma rede não tenham acesso a determinados servidores;
  • Segmentação– Permite dividir a rede física, em redes lógicas mais pequenas e assim tem um melhor controlo/gestão a nível de utilização/tráfego.

 

VLANs – Tipo de portas

Um switch com a capacidade para criação de VLAN suporta dois tipos de portas:

  • Portas de Acesso (ligações de acesso)
  • Portas Trunk (ligações partilhadas)

Uma Porta de Acesso (access), permite associar uma porta do switch a uma vlan. As portas do tipo acesso são usadas para ligar PCs, impressoras, etc. Por omissão, todas as portas do switch vêm configuradas na VLAN 1.

Uma Porta Trunk, normalmente usada para interligação de switchs ou ligação a routers, e permite a passagem de tráfego de várias VLANs. Configurando uma porta como trunk, todo o tráfego de todas as VLANs criadas no switch podem passar por lá, no entanto o administrador pode limitar ao número de VLANs que pretender. Como podem ver pela imagem seguinte, a ligação entre o switch A e o Switch B é realizado através de portas Trunk isto porque, no mesmo link, é necessário passar tráfego da VLAN 100 e 200.

Como configurar?

Para este artigo vamos considerar o exemplo anterior. Vamos também definir o seguinte endereçamento:

  • VLAN 100: 192.168.100.0/24
  • VLAN 200: 192.168.200.0/24

Para começar vamos criar as VLANs no switch A e depois associar a porta Fa0/2 e Fa0/3 à VLAN 100 e a Fa0/4 à VLAN 200. Vamos ainda atribuir o nome Estudantes à VLAN 100 e Docentes à VLAN 200. Para tal, entramos no SwitchA e realizamos as seguintes configurações:

SwitchA> enable
SwitchA# configure terminal
SwitchA(config)#vlan 100
SwitchA(config-vlan)#name estudantes
SwitchA(config-vlan)#vlan 200
SwitchA(config-vlan)#name docentes
SwitchA(config-vlan)#exit
 
SwitchA(config)#interface fastEthernet 0/2
SwitchA(config-if)#switchport mode access
SwitchA(config-if)#switchport access vlan 100
 
SwitchA(config-if)#interface fastEthernet 0/3
SwitchA(config-if)#switchport mode access
SwitchA(config-if)#switchport access vlan 100
 
SwitchA(config-if)#interface fastEthernet 0/4
SwitchA(config-if)#switchport mode access
SwitchA(config-if)#switchport access vlan 200

Devem realizar uma configuração semelhante para o SwitchB

SwitchB> enable
SwitchB# configure terminal
SwitchB(config)#vlan 100
SwitchB(config-vlan)#name estudantes
SwitchB(config-vlan)#vlan 200
SwitchB(config-vlan)#name docentes
SwitchB(config-vlan)#exit
 
SwitchB(config)#interface fastEthernet 0/2
SwitchB(config-if)#switchport mode access
SwitchB(config-if)#switchport access vlan 100
 
SwitchB(config-if)#interface fastEthernet 0/3
SwitchB(config-if)#switchport mode access
SwitchB(config-if)#switchport access vlan 200
 
SwitchB(config-if)#interface fastEthernet 0/4
SwitchB(config-if)#switchport mode access
SwitchB(config-if)#switchport access vlan 200

Por fim vamos configurar as portas trunk. Para tal vamos ao SwitchA, e definimos a porta fastEthernet 0/1 como Trunk.

SwitchA(config-if)#interface fastEthernet 0/1
SwitchA(config-if)#switchport mode trunk

Devem realizar uma configuração semelhante para o SwitchB

SwitchB(config-if)#interface fastEthernet 0/1
SwitchB(config-if)#switchport mode trunk

Caso pretendam ver as VLANS por porta, podem executar o comando show vlan

Testes

Vamos agora verificar se há comunicação entre máquinas da mesma VLAN, ligadas a switchs diferentes. Para a realização de testes vamos tentar pingar do PC0 para o PC3 (que pertencem à VLAN 100). Em seguida vamos pingar do PC2 para para PC5 (que pertencem à VLAN 200).

Comunicação entre PC0 e PC3

Comunicação entre PC2 e PC5

Espero que tenham percebido o conceito de VLAN, e caso queiram colocar em prática podem sempre consultar a data sheet dos vossos switchs para saber se suportam VLANS.

Existem ainda outros conceitos dentro do assunto das VLANs como por exemplo VTP, trunking (protocolo 802.1Q ou ISL da Cisco), subinterfaces, etc.

Dica: Como aceder ao histórico da Área de Transferência do Windows 10

O Windows 10 tem mudado muito o que a Microsoft oferece. Para além do que mudou em relação à versão anterior, também as novidades têm sido muitas e adaptadas aos utilizadores.

Uma delas, que era pedida há muitos anos, chegou finalmente para ajudar quem usa o sistema operativo. Falamos da Área de Transferência e de tudo o que ali tem mudado. Há já um histórico, que deve saber usar.

Uma excelente opção presente no Windows 10

A Área de Transferência não é uma novidade no Windows 10. Há muito que podemos guardar texto, imagens ou qualquer ficheiro para usar noutras apps ou áreas deste sistema. É uma ajuda preciosa no dia a dia dos utilizadores.

Claro que a Microsoft quis dar ao Windows 10 uma melhoria nesta área e agora existe um histórico do que ali se coloca. Antes de o poder usar, o utilizador necessita de garantir que está ativado.

Windows 10 Área Transferência texto ficheiro

Ligar o histórico do sistema da Microsoft

Para confirmar este passo deve aceder às Definições e depois a Sistema. Aí dentro escolham o separador Área de Transferência e garantam que o Histórico de está ativo. Se necessitarem, no final, podem limpar os dados que estiverem recolhidos.

Agora que sabem que está ativo o histórico, podem começar a recolher elementos. Para lhe acederem, podem seguir o mesmo princípio que usaram até agora no Windows 10. Em vez de usarem o Ctrl + V, devem usar o Win + V.

Windows 10 Área Transferência texto ficheiro

Aceder à área de Transferência e ao que está copiado

Onde quer que seja utilizada esta sequência de teclas, vai surgir uma nova janela com o estiveram a recolher. Pode ser texto, uma imagem ou outro elemento, e vão conseguir ver o que está em cada um com facilidade. Para usarem só precisam de carregar e será colado na app.

Se quiserem eliminar qualquer entrada, só precisam de a chamar e carregar na zona do seu menu. Aí dentro encontram as opções presentes e que podem ser usadas. Falamos da possibilidade de Eliminar ou de Afixar.

Windows 10 Área Transferência texto ficheiro

Texto, ficheiro ou outros elementos ali presentes

Nesse mesmo menu, podem simplesmente limpar todo o conteúdo que ali tiverem. Basta escolher a opção Desmarcar tudo e todos os elementos vão ser simplesmente apagados. Claro que não voltam a poder ser usados.

Esta é mais uma excelente opção que a Microsoft deu ao Windows 10. Depois de anos a ser pedida, finalmente está disponível e pronta a ser usada. Explorem e vejam o que podem fazer com esta excelente funcionalidade.

Informação detalhada sobre o disco do Windows 10

Gerir o Windows 10 é normalmente simples e fácil de fazer por qualquer utilizador. As ferramentas necessárias estão presentes e prontas a ser usadas a qualquer momento e em qualquer situação.

Há, no entanto, informação importante que apenas surge com comandos específicos. Estes são importantes e podem também ser usados para obter dados nem sempre visíveis. Um exemplo é a informação detalhada do disco do Windows 10. Veja como a obter.

Saber muito mais sobre o Windows 10

Para muitos utilizadores, toda a informação que podem obter sobre o seu computador é essencial. Esta surge de várias fontes, com tudo estar a centrar-se no Windows 10 e no hardware que está presente.

Para além da informação que o Windows 10 apresenta sobre o disco ou SSD, há outra que pode ser obtida. Está escondida, mas com um simples comando pode ser tornada pública. Assim, e numa simples janela de DOS ou PowerShell, podem obter muitos dados.

A informação vem de um simples comando

Executem então o comando seguinte numa dessas janelas e vão poder obter dados sobre o disco ou pen USB presente e ligada ao Windows 10:

wmic diskdrive get model,serialNumber,size,mediaType

Podem ver de imediato a informação solicitada no comando. Esta está arrumada por colunas de dados e linhas de dispositivos. Estes contemplam discos, SSDs ou pens USB. Basta controlar o que é apresentado, que o mapeamento é direto.

Windows 10 disco USB comando informação

Também os dados de uma Pen USB são mostrados

Mas este comando pode ser alterado e adaptado. Para além da chamada wmic diskdrive get, podem definir os elementos, procurando-os aqui:

wmic diskdrive get model,index,firmwareRevision,status,interfaceType,totalHeads,totalTracks,totalCylinders,totalSectors,partitions

Conforme este segundo exemplo, apresentado no comando e na imagem acima, podemos facilmente adicionar outros elementos de pesquisa.

Explorem tudo o que o Windows 10 tem para dar ao utilizador e encontram de certeza elementos inegavelmente úteis. Este é um exemplo do tipo de informação que podem obter com um simples comando, direto e prático.

Building a Project Starter with NPM Scripts

When it comes to building a simple front-end project, how do you get started? What are the tools you need? I suspect everyone will have a different answer. Do you start with a (JS or CSS) framework, or off-the-shelf boilerplate? Perhaps you use a task runner (like Gulp to orchestrate your project’s needs. Or do you start simple, with just HTML and a CSS file?

The front-end tooling landscape can be confusing, and at times overwhelming – and when you’re dedicating your time to learning HTML, CSS and Javascript, it feels like yet another thing you need to make time to learn. In this series of articles I want to help developers understand some of the tools and methodologies that have become commonplace for building web projects. Over the next three articles we’ll build a simple project starter (or boilerplate) together. We’ll cover:

  1. An introduction to using NPM scripts (this article) for compiling Sass, running a server and live reloading.
  2. Getting up and running with Parcel, a minimal-config application bundler.
  3. Building out a reusable Sass architecture

Feel free to skip over the parts you’re already familiar with.

Why do we need a project starter repository?

I’ve written previously on this blog about keeping things simple and building dependency-free — and for a basic, minimal site, this approach has a lot to recommend it. But the vast majority of my projects would benefit from a bit more tooling. In any given project, it’s likely that at the very least I’ll want to:

  • Run a local server
  • Compile SCSS to CSS, and minify the output
  • Live reload (show changes in the browser without the need for manual refresh)
  • Optimise images
  • Create SVG icon sprites

In larger projects, there are plenty more tooling options we could add into the mix to help us build performant, accessible websites. We might want module bundling, code splitting and transpiling. On the CSS side, perhaps we’d like to inline our critical CSS, or purge unused selectors.

If you don’t know what some of these words mean, you’re not alone! Front-end development has got a lot more complex in recent years, and it can be hard to keep abreast of the constant changes to best practices. One article that has really helped me understand the vast tooling landscape that these days falls into the realm of front-end development is Modern Javascript Explained For Dinosaurs. Although a couple of years old, this article is still extremely relevant, and explains succinctly how Javascript has evolved to become such a vital part of our workflow.

All this takes time to set up and configure, and to do it from scratch every time we start a new project wouldn’t be ideal. Which is why it’s useful to have a starter repository that we can clone or download, with everything we need to start coding straight away.

Choosing our tools

I’m not a person who loves spending time setting up complex tooling. I want my tools to demand as little time from me as possible, so that I can concentrate on the things I love doing! Whilst I’ve used Gulp in the past, it now seems a less necessary part of the toolchain: virtually all dependencies can be installed via NPM and configuring them with NPM scripts is no more difficult than configuring them with Gulp. So using a task runner seems a bit redundant, and would only add an extra dependency to the project.

The tools I’ve chosen here are a personal preference, and suit the kind of projects I like to build. They’re not necessarily everyone’s choice, and there are plenty of different ways to do things. But I hope this tutorial will help you get a bit more familiar with some of the tools that have become popular among developers, so that you can make your own choices.

With that in mind, let’s begin building our project starter, and learn about the tools we’ll be using along the way. Feel free to skip over any parts you’re already familiar with.

Installing Node.js

The very first thing we need to do to get our project set up to work with NPM scripts is to make sure we have Node.js installed globally. This sounds simple enough, but already things start to get a little more complicated when we realise there are a number of different ways to do this:

NVM is my preferred option, as it allows us to easily upgrade our node version, see which version we’re currently running, list other installed versions or switch to another version using single commands. But it requires additional steps to install depending on your setup, which is beyond the scope of this particular article.

Once you have Node installed (by whichever method suits you), you can check the currently installed version by running node -v. (You might want to upgrade to the latest version.) If you’re using NVM you could (optionally) create a .nvmrc config file to ensure you always run the correct Node version for your project.

NPM

Installing Node also installs NPM (Node Package Manager). This is basically a huge library of open source Javascript development tools (or packages) that anyone can publish to. We have direct access to this library of tools and (for better or worse!) can install any of them in our projects.

NPM or Yarn?

Yarn is an alternative package manager, similar to NPM, and almost as popular. In fact, many people consider it an improvement. It can be used in a similar way, to install dependencies. If you prefer to use Yarn over NPM, you can safely substitute NPM commands with the Yarn equivalent anywhere they’re used in this article.

Initialising the project

First, let’s create a new project folder, which we’ll (imaginitively) call new-project. Open the terminal, and inside that folder run:

npm init

Running this command brings up several steps for initialising our project in the command line, such as adding a name and description. You can hit Enter to skip through each of these if you don’t want to complete them right away – we’ll be able to edit them later on. You’ll then see that a package.json file has been created, which should look something like this:

{
	"name": "project-starter",
	"version": "1.0.0",
	"description": "",
	"main": "index.js",
	"scripts": {
		"test": "echo \"Error: no test specified\" && exit 1"
	},
	"author": "",
	"license": "ISC"
}

This file contains all the information about our project, and is where we can edit the details that we just skipped through.

Any packages that we install from NPM will be automatically listed in the package.json file. It’s also where we’ll configure the scripts that will build and run our project. We’ll install some packages and configure these shortly, but first we’ll need a basic project architecture, and some files to work with.

Project structure

We’ll start with a folder structure that looks like this:

new-project
	index.html
  src
    icons
    images
    js
    scss
  node_modules
  package.json

We’ve already generated the node_modules directory and package.json in the root of the project. We just need to create a directory called src, containing directories for images, JS, SCSS and icons, plus an index.html file.

Creating our folder structure from the command line

You could create the above folder structure manually, either in your text editor of choice or in your computer’s file system. But if you want to save time, you could do it from the terminal instead. In the root of the project, you could run:

touch index.html
mkdir src && cd src
mkdir js scss images icons
cd ../

Line by line, this code:

  1. Creates a new index.html file
  2. Creates a new src directory and moves us into the newly-created directory
  3. Creates directories inside src called jsscssimages and icons, and a file called index.html.
  4. Brings us back up to the project root.

Now let’s add the following to our index.html file so that we can see our site in the browser:

<!DOCTYPE html>
<html lang="en">
	<head>
		<meta charset="UTF-8" />
		<meta name="viewport" content="width=device-width, initial-scale=1.0" />
		<meta http-equiv="X-UA-Compatible" content="ie=edge" />
		<title>Project starter</title>
		<link rel="stylesheet" type="text/css" href="dist/css/styles.css" />
	</head>
	<body>
		<h1>Hello world!</h1>
	</body>
</html>

Installing dependencies

Now that we have our basic folder structure, we can start to install some packages and write some NPM scripts that will let us build and view our website. The scripts we’re going to write will:

  1. Run a local server
  2. Compile Sass to CSS
  3. Watch for changes and reload the page whenever we update our HTML or CSS

Let’s install the node-sass package from NPM, which compiles .scss files to CSS. In the terminal run:

npm install node-sass --save-dev

Once this command has finished running, you should see a couple of new things:

  1. A directory called node_modules has been created
  2. In the package.json file, node-sass is now listed in “devDependencies”.
  3. Adds a package-lock.json file. This isn’t something we should ever need to touch.

Adding a .gitignore

The node_modules directory is where the code for all of our project dependencies will live. The contents of this folder should not be committed to Github (or your favourite repository host), as installing just a few dependencies could result in hundreds of thousands of files! So the next thing we should do is add a .gitignore file in the project root:

touch .gitignore && echo "node_modules" >> .gitignore

This command creates the .gitignore file and adds node_modules to it. (Again, you can do this manually if you prefer.) Now we are safe in the knowledge that our packages will not be committed.

If we’re not committing these files, then how can we share our dependencies with other users? Well, this down to the package.json file. It tells us the name and version number of any dependencies we have installed. Anyone who clones or forks the project (including us, when we use it to start a new project) can simply run npm install and all the associated dependencies will be fetched and downloaded from NPM.

Types of dependencies

When we installed node-sass we ran the install command with the --save-dev flag. This installs the project as a “dev dependency”. Other packages may not require this command, and save a package under “dependencies” instead. The difference is that regular dependencies are runtime dependencies, whereas dev dependencies are buildtime dependencies. node-sass is required to build your project, so it’s a dev dependency. But something like, say, a carousel plugin, or framework that needs to be downloaded on the client side, (like React) would need to be a regular dependency.

Now we’ll also install Browsersync as a dev dependency. Browsersync will run a local server and reload the browser when our files change.

npm install browser-sync --save-dev

Writing NPM scripts

Now it’s time to write some scripts to run our project. We’re going to write these in the “scripts” section of our package.json.

Sass to CSS

NPM scripts consist of a key (the name of the script, which is what we would type in the terminal in order to run it) and a value – the script itself, which will be executed when we run the command. First we’ll write the script which compiles Sass to CSS. We’ll give it the name scss (we could name it anything we like) and add it to our “scripts” section:

"scripts": {
  "scss": "node-sass --output-style compressed -o dist/css src/scss",
}

The node-sass package contains some options, some of which we’re defining here. We’re specifying the output style (“compressed”), the output directory (dist/css) and the source directory (src/scss), which is currently empty. Let’s create a source .scss file from the terminal:

touch src/scss/styles.scss

Add a few styles to the newly-created file, then go back to the terminal and run:

npm run scss

You should then see a new directory called dist has been created, containing your compiled CSS. Now, every time you make changes to your styles.scss file, you can run the script and those changes will be compiled.

Live reloading

Our first script is working great, but it’s not very useful yet, as every time we make changes to our code we need to got back to the terminal and run the script again. What we would be much better it to run a local server and see our changes reflected instantaneously in the browser. In order to do that we’ll write a script that uses Browsersync, which we’ve already installed.

First, let’s write the script that runs the server, which we’ll call serve:

"scripts": {
	"scss": "node-sass --output-style compressed -o dist/css src/scss",
	"serve": "browser-sync start --server --files 'dist/css/*.css, **/*.html'"
}

In the --files option we’re listing the files that Browsersync should monitor. It will reload the page when any of these change. If we run this script now (npm run serve), it will start a local server and we can preview our web page by going to http://localhost:3000 in the browser.

Watching for changes

Currently we still need to run our scss script when we want to compile our Sass. What we need our scripts to do is:

  1. Watch our src/scss directory for changes.
  2. When a change occurs, compile this to CSS in dist/css.
  3. When dist/css is updated, reload the page.

First we need to install an NPM package called onchange, to watch for changes to the source files:

npm install onchange --save-dev

We can write NPM scripts that run other scripts. Let’s add the script that watches for changes and triggers our scss command to run:

"scripts": {
	"scss": "node-sass --output-style compressed -o dist/css src/scss",
	"serve": "browser-sync start --server --files 'dist/css/*.css, **/*.html'",
	"watch:css": "onchange 'src/scss' -- npm run scss",
}

The watch:css script watches for changes using the onchange package (src/scss) and runs our scss script when changes occur.

Combining scripts

Now we need to run two commands in parallel: The serve command to run our server, and the watch:css command to compile our Sass to CSS, which will trigger the page reload. Using NPM scripts we can easily run commands consecutively using the && operator:

"scripts": {
  /*...*/
  "start": "npm run serve && npm run scss"
}

However, this won’t achieve what we want, as the script will wait until after the serve script has finished running before it begins running the scss script. If we go ahead and write this script, then run it in the terminal (npm start), then npm run scss won’t be triggered until we’ve stopped the server.

To enable us to run commands in parallel, we need to install another package. NPM has several options to choose from. The one I’ve picked is npm-run-all:

npm install npm-run-all --save-dev

The main options in this package (or at least, the ones we care about) are run-s and run-p. The former is for running sequentially, the latter is for running commands in parallel. Once we have installed this package, we can use it to write the script that runs both our serve and watch:css commands in parallel. (We’ll call it start.)

"scripts": {
	"scss": "node-sass --output-style compressed -o dist/css src/scss",
	"serve": "browser-sync start --server --files 'dist/css/*.css, **/*.html'",
	"watch:css": "onchange 'src/scss' -- npm run scss",
	"start": "run-p serve watch:css"
}

We now have a very basic starter project. We’ve written some scripts that allow us to simply type the command npm start to run a server, watch for changes, compile Sass to CSS and reload the page. An example repository can be found here.

We could now go ahead and install some packages and write scripts to automate some of our other tasks, such as optimising images, creating SVG sprites and uglifying JS. This CSS Tricks article has a great rundown of a few more scripts you might like to add, as well as a starter repository. (Be aware, one or two of the packages included in the example have since been deprecated. You may need to search NPM for substitutes.)

This may serve us perfectly well for small projects, but the more tasks we want to run, the more scripts we’ll need to write, and orchestrating them all becomes more complex. So, in the next article we’ll look at how Parcel, an application bundler, can automate a lot of these tasks for us with minimal configuration, and provide the tooling we need in order to build larger projects.

 

Dica: Quer testar já o novo explorador de ficheiros do Windows 10?

A Microsoft está constantemente a melhorar o Windows 10 e a criar novidades neste sistema operativo. Muitas vezes são apenas novas versões de ferramentas que já existem, mas que agora se adaptam a novas realidades.

Há muito que se fala que o Explorador do Windows pode receber uma nova roupagem e que ser até substituído. Uma nova versão já espera a sua vez dentro do Windows 10 e hoje vamos mostrar como a podem testar.

Este novo explorador de ficheiros do Windows 10 está ainda longe de estar pronto. Ainda assim, tem presentes as funções necessárias para ser usado no dia a dia. A navegação é simples e intuitiva, havendo ainda alguns pontos a serem tratados.

Saiba como chamar o novo Explorador de ficheiros

Para testar esta nova proposta da Microsoft, os utilizadores só precisam de abrir uma janela do explorador de ficheiros. Aí dentro, na barra de endereço, devem colocar o seguinte caminho: shell:AppsFolder\c5e2524a-ea46-4f67-841f-6a9465d9d515_cw5n1h2txyewy!App. Terminem este processo carregando em Enter.

Windows 10 explorador ficheiros Microsoft ferramentas

De imediato será aberta uma nova janela, com a versão UWP (Universal Windows Platform) do Explorador de ficheiros. Este será aberto na mesma localização onde a outra janela estava aberta.

Windows 10 tem novas ferramentas para os utilizadores

Podem navegar de forma normal, carregando nas pastas ou nos ficheiros presentes. Tudo será mantido da mesma forma que conhecem do Explorador de ficheiros do Windows 10. Contudo, a interface é toda mais simples e minimalista.

Windows 10 explorador ficheiros Microsoft ferramentas

Alguns elementos podem ser alterados, como a apresentação das pastas. Requer alguma habituação à localização das novidades, uma vez que não estão identificadas. Surgem pelos ícones, que mesmo assim são simples.

A Microsoft vai melhorar esta sua nova proposta

Se quiserem manter este explorador de ficheiros sempre acessível, tal é possível. Basta carregar com o botão direto do rato no ícone presente na barra de tarefas. Da lista de opções presentes, devem escolher a opção Afixara na barra de tarefas.

Windows 10 explorador ficheiros Microsoft ferramentas

O ícone deste novo explorador vai estar presente de imediato e bastará ao utilizador clicar nele para que seja aberta a janela que esperam e procuram usar. A sua remoção só necessita do processo inverso para ser feita.

Este não é ainda um explorador terminado e lançado a ser usado. Está já maduro e principalmente pronto a ser usado em testes no dia a dia. Experimentem o que a Microsoft está criar e o caminho que vai seguir no futuro do seu sistema operativo.