Os melhores editores de vídeo gratuitos para usar online

Com os smartphones a serem cada vez mais máquinas de fotografar e filmar e com cada vez mais criadores de conteúdo para a Internet é importante conhecer diferentes propostas de ferramentas de edição disponíveis.

Para quem pretende editar vídeo em qualquer lugar, de forma rápida e gratuita, estas são algumas das melhores propostas de editores de vídeo para usar online.

Os melhores editores de vídeo gratuitos para usar online

ClipChamp

Em primeiro lugar, sugerimos o ClipChamp, uma das mais completas soluções para edição de vídeo online. Além das ferramentas de edição de vídeo, também oferece um compressor de vídeo, conversor e gravador de webcam.

A plataforma de trabalho é bastante intuitiva e dando a qualquer pessoa a possibilidade de editar com facilidade. O resultado final pode ser gravado diretamente no computador ou partilhado em qualquer serviço de nuvem, como o Google Drive, por exemplo.


Online Video Cutter

O Online Video Cutter não é propriamente um editor de vídeo, mas poderá ser uma solução útil neste universo. Basicamente é um serviço web prático para quando o utilizador necessita de cortar um pequeno ficheiro de vídeo. Além disso, suporta praticamente todos formatos de vídeo disponível. Até ao momento o serviço está limitado a ficheiros com 500 MB.


WeVideo

Além do corte e da divisão de vídeo básicos, o WeVideo permite adicionar marcadores a clips específicos ou texto simples estático e textos explicativos ao vídeo. Permite ainda adicionar transições, gráficos de plano de fundo, sobreposições e quadros.

O WeVideo encontra-se disponível online, mas pode também ser encontrado nas lojas de aplicações móveis da Apple e da Google, para iOS e Android, respetivamente.


Kizoa

O Kizoa destaca-se entre estes serviços online pelo seu amplo conjunto de efeitos e transições. Os vídeos podem ser criados a partir de diversos formatos, podendo ser adicionadas músicas, textos e efeitos especiais.

Além de poderem ser utilizados ficheiros a partir do PC, o serviço também consegue suportar as imagens disponíveis nas suas contas de redes sociais.


Windows Server 2008 – Vamos criar um domínio

Apesar de hoje em dia os sistemas operativos móveis serem o centro das atenções, há sistemas que são fundamentais nas empresas e que fazem parte estrutura da Internet.

Hoje vamos dar início a uma rubrica que terá como objectivo ensinar a instalar e a configurar um conjunto de serviços no Windows Server 2008. Hoje vamos ensinar a criar um domínio interno.

Como referido, pretende-se com estes tutoriais ensinar a explorar o Windows Server 2008 e a instalar/configurar serviços como Active Directoy, DNS, DHCP, etc. Para começar vamos ensinar a criar um domínio Interno. A elaboração deste tutoriais têm como base o Virtualbox para virtualizar o Windows Server 2008 e também algumas outras máquinas com Windows .

Para a criação de um domínio interno é necessário instalar o serviço de directório Active Directory.

Active Directory é uma implementação de um serviço de directório no protocolo LDAP, que mantêm as informações sobre os objectos que fazem parte de uma rede de dados. São considerados objectos os utilizadores virtuais, os grupos, os computadores, as unidades organizacionais, etc. (Depois de instalado o Active Directory iremos explorar melhor esse serviço).

Como instalar o Active Directory?

Para instalar o serviço Active Directory (AD) devem seguir os seguintes passos.

1) Nas Initial Configurations Tasks, carregamos em Customize This Server > Add Roles

Nota: Para aceder a esta interface, use o comando oobe.exe

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2) Next…

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3) Seleccionar o serviço “Active Directory Domain Services

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4) Next…

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5) Carregar em Install

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…o processo de instalação do AD demora cerca de 2 a 3 minutos

ad_05Serviço AD instalado!

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6) A configuração do AD é feita recorrendo ao comando dcpromo.exe  como referido várias vezes durante do processo de instalação do AD. Depois de executado o dcpromo, na primeira interface carregamos em Next,

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7) Next…

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8) Escolher a opção Create a new domain in a forest

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9) …e e seguida indicamos o nome do dominio que pretendemos criar. Para este exemplo vamos criar o dominio pplware.com

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10) Nível funcional ao nível da floresta escolhemos Windows Server 2008

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11) Nível funcional ao nível do Domínio Windows Server 2008

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12) Para que o AD funcione correctamente é recomendado que seja instalado o serviço de DNS no primeiro controlador de domínio (Máquina onde vamos instalar o AD)

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13) Não esquecer que o servidor deve ter um IP estático configurado. Se ainda não o fez, pode aproveitar este passo para efectuar essa configuração.

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13) Carregamos agora em YES (Depois em outros tutoriais tratamos do serviço de DNS)

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14) Indicamos os directórios onde vão ficar os ficheiros de log das bases de dados, controlador de dominio, etc.

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…Apresentação de um sumário das configurações realizadas

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…Esperamos mais alguns minutos para que toda a estrutura do AD seja configurada

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E após uns 5 minutos temos o AD instalado. Num próximo artigo iremos explorar as funcionalidades de um AD. De referir que o Windows 2008 corre bem numa máquina virtual com apenas 512 MB de RAM (no mínimo). Hoje ficamos por aqui e esperamos o feedback do vosso lado.

Zenkit reinventa o Kanban board e apresenta uma solução mais abrangente

O quadro Kanban, ou Kanban board, é imprescindível no dia a dia de imensas pessoas e empresas. De forma resumida, trata-se de um quadro que agrupa as tarefas em vários estados, como To-DoDoing e Done. Essa simples organização basta para que os projetos possam ter um progresso mais otimizado e controlado.

Mas… como poderá isto ser reinventado? O Zenkit chegou à solução e apresenta, no seu serviço web, um Kanban board com sub-tarefas, visualização por hierarquia e outros filtros poderosos.

A tecnologia é um aliado na organização e otimização do nosso trabalho, não há dúvidas disso. Nesse sentido, há imensas soluções que procuram facilitar a vida dos utilizadores, umas melhores que outras, e os Kanban boards são adequados para utilizar em qualquer tipo de trabalho.

A ideia inicial surgiu na década de 1960, quando a Toyota criou então o sistema Kanban que não era mais que um sistema de abastecimento e controlo de stock. Ainda hoje o sistema é utilizado frequentemente por diversas empresas. No fundo, baseava-se na movimentação e fornecimento de produtos de acordo com o seu consumo, fazendo com que não haja reabastecimento de materiais de terem sido solicitados num estágio anterior. Nessa lógica, é então possível criar uma adaptação para qualquer tipo de tarefas que se relacionem de alguma forma.

O Kanban board reinventado pelo Zenkit

Os Kanban boards podem ser uma dor de cabeça para projetos muito complexos. Assim, o Zenkit desenvolveu uma funcionalidade de sub-tarefa de forma a permitir uma estrutura hierarquizada. Ou seja, os Kanban boards enormes passam agora a ter uma forma mais agradável e funcional.

De acordo com um estudo da KPMG, cerca de 70% das empresas sofreu pelo menos uma falha de projeto nos últimos 12 meses. Desses, 50% falharam em não conseguir concretizar aquilo a que se propuseram. E é aí que esta nova funcionalidade pode então fazer a diferença.

Uma hierarquia estruturada pode ajudar na separação de tarefas num quadro Kanban. Além disso, permite determinar de forma intuitiva onde pertence cada tarefa. Assim, há uma visão geral mais clara e focada no fluxo de trabalho.

Sempre fomos grandes fãs dos Kanban boards, mas reparámos que a sua falta de estrutura poderia causar sobrelotação e confusão. Por acidente, enquanto trabalhávamos nas novas funcionalidades de sub-tarefas, encontrámos a solução para este problema: filtros hierárquicos. São uma forma intuitiva de encontrar rapidamente tarefas relacionadas ou ter uma visão geral das tarefas chave. Estamos confiantes que estas novas funcionalidades irão mudar para sempre a forma de como utiliza um quadro Kanban.

Referiu Martin Welker, CEO do Zenkit.

As novas funcionalidades

Nestas novas funcionalidades, podemos contar com:

  • Filtro hierárquico – permite ver apenas as tarefas de nível superior, não sendo então necessário fazer uma lista separada para ver o cenário geral.
  • Filtro de sub-tarefas – permite ver todos os sub-itens de um item específico, apenas com um clique. As tarefas não relacionadas, de outros itens, desaparecem do quadro. Dessa forma, é possível ter uma visão geral de um sub-projeto como se fosse um único Kanban board. Isso poderá evidenciar os problemas no desenvolvimento dos projetos.
  • Novo mapa mental – é uma mapa que se liga diretamente à vista de hierarquia, oferecendo uma forma mais expressiva de trabalhar com os mesmos dados.
  • Fórmulas recursivas – permitem agregar o valor das sub-tarefas.
  • Relacionamento na conclusão de tarefas – capacidade de marcar automaticamente todas as sub-tarefas como concluídas após marcar a tarefa principal como concluída.

Além destas novas funcionalidades, o Zenkit está agora pronto a ser utilizado por empresas, com a introdução da funcionalidade Organizações. Ou seja, permite que grandes empresas façam a gestão dos seus utilizadores, com suporte para SSO baseado em SAML e provisionamento via SCIM.

O Zenkit é um serviço Web com aplicações para Windows, macOS, Linux e também para plataformas móveis Android e iOS.

Zenkit

React Slider with Parallax Hover Effects

Walk through the build of a React slider and learn how to implement a parallax hover effect.

Recently I experimented with building a content slider (or carousel, if that’s your fancy) using React. I wanted to create some unique position-based cursor effects when the user hovers over the active slide. This eventually led to the parallax effect you’ll see in the final demo.

This post will dive into the details of the slider’s components, the dynamic CSS variables used for the parallax hover effect, and some of the other properties that brought this project to life.

Component Setup

This React slider consists of three components: SliderSlide, and SliderControl. The SliderControl houses the button template used for the previous and next arrow controls. The Slider is the parent component that contains the methods for transitioning slides. Inside the Slider render template, an array of slide objects is iterated over and each slide’s data set is returned within a Slide child component using the map() method:

{slides.map(slide => {
  return (
    <Slide
      key={slide.index}
      slide={slide}
      current={current}
      handleSlideClick={this.handleSlideClick}
    />
  )
})}

Each of these rendered slides has the following properties:

  • A unique key (learn more about keys in React here). This key grabs index from the slide’s data.
  • slide property equal to the slide object so the component can access that set of data.
  • The current property grabs the Slider’s current state value and controls the previous, current, and next classes being set on each slide.
  • handleSlideClick points to the Slider method of the same name to update the current value to the clicked slide’s index. This will animate the clicked slide into view.

Updating slide classes

The Slide element has additional classes set based on the current slide.

if (current === index) classNames += ' slide--current'
else if (current - 1 === index) classNames += ' slide--previous'
else if (current + 1 === index) classNames += ' slide--next'

In the code above, when current equals a slide’s index, that slide becomes active and is given a current class name. Adjacent sibling slides get previous and next class names. By adding these classes to their respective slides, unique hover styles can be applied.

Animation of previous and next slides with cursor changing as elements are hovered

On hover, the cursor changes based on the direction of the slide and that hovered element is pulled towards the current slide along the x-axis. As a result, the user receives some additional visual cues when they are interacting with those neighboring slides.

Slide Parallax Hover Effect

Now for the fun part! The Slide component contains methods that cast parallax magic. The onMouseMove event attribute is using the handleMouseMove method to update the x and y values as the user hovers over the slide. When the cursor is moved off of the slide, onMouseLeave calls handleMouseLeave to reset the x and y values and transition the slide elements back into place.

The x and y coordinates are calculated by finding the user’s cursor in the viewport and where it’s hovering in relation to the center of the slide element. Those coordinate values are assigned to CSS variables (--x and --y) that are then used in transforms to move the child elements around in the slide. In the following pen, click on the “display coordinates” checkbox and hover over the slide to see how the x and y values update to reflect your cursor’s position and movement.

The Parallax CSS

Let’s take a look at the CSS (Sass) being applied to some of these slide elements:

.slide:hover .slide__image-wrapper {
  --x: 0;
  --y: 0;
  --d: 50
		
  transform: 
    scale(1.025)
    translate(
      calc(var(--x) / var(--d) * 1px),
      calc(var(--y) / var(--d) * 1px)
  );
}

The slide__image-wrapper has overflow: hidden set so that the image can move beyond its wrapper container and hide some of itself beyond the wrapper boundaries. The wrapper container also has a faster transition-duration than the image. Now these elements animate at different speeds. I combined this with some fancy transform calculations and it developed some fluid, independent transitions.

Calculate those transforms

The translate(x, y) values are computed using the CSS calc() function. On the slide__image-wrapper, the --d property (the divisor) is set to 50, which yields a lower coordinate value and less of a push from the slide’s center. Now check out the slide__image transform:

.slide__image.slide--current {
  --d: 20;
	
  transform:
    translate(
      calc(var(--x) / var(--d) * 1px),
      calc(var(--y) / var(--d) * 1px)
    ); 
}

The divisor is changed to 20 on the slide__image so that the x and y values in the transform are higher and will push the image further away from the center of slide. Finally, the formula is multiplied by one pixel so that a unit gets applied to the value. Parallax achieved!

Try playing around with the --d values in the CSS and watch how the transitions change! Edit on Codepen.

Does it seem like the slide headline and button seem to move ever so slightly in the opposite direction of the image? Indeed they do! To achieve this, I multiplied the translate(x, y) calculations by negative pixel values instead:

.slide__content {
  --d: 60;
	
  transform: 
    translate(
      calc(var(--x) / var(--d) * -1px),
      calc(var(--y) / var(--d) * -1px)
    );
}

Moving the slides

Check out the Slider component render code in the final demo:

You’ll notice the slider__wrapper element surrounding the slides. This wrapper transitions back and forth along the x-axis as the user interacts with the slider. The values for this transform are set after the current slide’s index is multiplied by the amount of slides divided into 100.  I’ve added this in a variable on line 163 to keep the template a little cleaner:

'transform': `translateX(-${current * (100 / slides.length)}%)

In this example, there are 4 slides. Click the next arrow button or on the second slide (which has an index of 1) and it will pull the wrapper 25% to the left. Click on the third slide (index of 2), do the math (2 x 25), and watch it move the wrapper 50% to the left.

Some other tidbits

These are a few other features I’d like to quickly call out:

  • If a slide isn’t active, the pointer-events property is set to none. I chose to do this to avoid keyboard tab focusing on buttons inside inactive slides.
  • The parallax effect is only being applied to the current slide by declaring transforms when the slide--current class is present. Inactive slides have their own animations and shouldn’t have all that fun hover magic that the active slide has.
  • Images fade in when they are loaded using the imageLoaded method in the Slide component. This helps the initial load of a slide feel smoother instead of its image just popping in. A future iteration of this project will apply lazy loading as well (which is starting to roll out as a native browser feature; very exciting!)

 

Analise o hardware e o desempenho do seu PC Windows com este software

Acabou de comprar um novo computador, o seu atual está a ficar mais lento ou trocou algumas peças para melhorar a velocidade? Estes são apenas alguns dos cenários onde poderá ser importante avaliar o desempenho do seu PC.

Para tal, existe software que o pode ajudar a fazer esta análise. Fique a conhecer algumas das melhores e mais fiáveis opções.

Software para analisar o hardware e o desempenho do PC

CPU-Z

O CPU-Z é um software que analisa e apresenta a informação de todo o hardware interno. É indispensável para, por exemplo, quem pretende alterar peças do PC e evitar problemas de incompatibilidade. No caso de querer comprar um computador em segunda mão, este software poderá ser útil para confirmar se inclui todo o hardware indicado pelo vendedor.


Speccy

O Speccy é um software dos mesmos criadores do popular CCleaner. Trata-se de um software com uma apresentação da informação de toda a configuração de hardware do PC, com interpretação simples.

Ao ter acesso a toda esta informação, o utilizador ainda pode selecionar cada um dos componentes e analisá-lo em pormenor. Nomeadamente analisando dados como a temperatura, potência, velocidades… e muito mais.


RealBench

O RealBench trata-se de um software de benchmarck da CPU com base em testes reais. Basicamente, são utilizados quatro testes, nomeadamente, Edição de Imagem, Codificação de Vídeo H.264, programação e execução de multitarefas exigentes.


SiSoftware Sandra Lite

O SiSoftware Sandra Lite é um pacote de benchmark indicado para utilizadores mais avançados. Aqueles que conhecem a fundo tudo sobre o funcionamento dos seus computadores. É ainda uma boa opção para o mundo empresarial que tem necessidade de realizar uma análise detalhada em vários computadores.


CineBench

O CineBench está disponível para Windows e também para Mac. Também com base em testes reais, o CineBench permite avaliar especificamente todos os núcleos disponíveis no processador. De referir que neste teste de benchmark, quanto maior a pontuação melhor será o desempenho.

Dica: Como saber onde a memória RAM está montada no seu PC e na sua motherboard

A memória é um dos principais componentes de um computador. É ali que são guardados os dados que as aplicações usam e que precisam de consultar de forma recorrente e rápida. Claro que o Windows gere esta memória de forma automática e eficiente.

Muitos optam por aumentar a memória RAM do seu computador, para assim este ser mais rápido e eficiente. A pergunta é muitas vezes: onde e de que forma a RAM está aplicada na motherboard? O Windows tem a resposta, de uma forma muito simples e rápida.

Saber em que slots está a memória colocada na motherboard é importante para quem quer conhecer a sua máquina ou para quem a quer atualizar. Dependendo do número de slots ou da memória colocada, esta atualização poderá ter de ser feita de forma específica ou até mesmo ser impossível.

Onde está montada a memória RAM no seu PC

O Windows tem presente esta informação, um local que a maioria não conhece. Optam por usar programas externos, que assim dão esta informação. Se abrirem o Gestor de Tarefas (Ctrl + Alt + Del, tecla Windows + X ou Ctrl + Shift + ESC), vão ter mais informações.

Windows RAM memória motherboard

Ai dentro, no separador Desempenho, há muito mais informação. Escolham depois Memória e recolham a informação do lado direito. Aí têm a velocidade da memória, a sua forma e as ranhuras utilizadas.

O Windows tem toda a informação necessária

Nesta última encontram o número de slots presentes e quais destes estão ocupados nesse momento. Como seria esperado, o Windows tem ainda mais informação útil para dar ao utilizador. Esta está ainda mais escondida.

Windows RAM memória motherboard

Precisam apenas de manter o cursor do rato em cima da área das ranhuras utilizadas. Em pouco segundos é apresentada a informação da quantidade de memória RAM cada uma das slots têm a ocupar. Podem ver o tamanho e a velocidade de cada pente de RAM aplicado em cada ranhura.

Esta informação, de extrema importância, é útil para muitos utilizadores. Desta forma simples podem ter acesso a ela sem terem de abrir a máquina ou arriscar sem saber se conseguem realizar a pretendida atualização.

TOP 10 apps com GUI para Administradores de sistemas Linux

O Linux é o sistema preferido dos administradores de sistemas para implementação de serviços de suporte a redes de comunicação. Até a própria Microsoft já admitiu que no seu serviço Cloud, o Azure, existem mais máquinas Linux que máquinas Windows.

Para quem costuma fazer administração de sistemas em Linux, aqui ficam 10 ferramentas com interface gráfica.

#1 – MySQL Workbench

O MySQL Workbench é uma fantástica ferramenta que permite o desenho e gestão de base de dados. Com esta app pode criar diagramas EER, gerar scripts SQL, gestão de utilizadores, fazer consultas às bases de dados, backups, gestão de privilégios, criar funções e muito mais.

TOP 10 apps com GUI para Administradores de sistemas Linux (1)


#2 – phpMyAdmin

O phpMyAdmin é uma ferramenta gratuita, escrita em PHP, e que permite de forma muito simples fazer a administração das nossas bases de dados através de um simples browser.

Através de um interface bastante intuitivo e organizado, o phpMyAdmin permite a qualquer utilizador fazer um gestão simplificada do MySQL e das respetivas bases de dados.

TOP 10 apps com GUI para Administradores de sistemas Linux (1)


#3 – ZPanel

O ZPanel é uma interface Web gratuita, ao estilo de um painel de controlo, que permite gerir o serviço de hosting. Este serviço foi desenhado para correr sobre Windows e sistemas POSIX como é o caso do Linux, UNIX e macOS).

Esta solução dá a possibilidade de transformarmos qualquer servidor (profissional ou caseiro) num autêntico gestor de serviços de alojamento.

TOP 10 apps com GUI para Administradores de sistemas Linux (1)


#4 – Zenmap

Na área da segurança informática existem muitas ferramentas interessantes para avaliar se um sistema está vulnerável ou não. Imagine, por exemplo, que sem se aperceber, executou um exploit e este abriu um porto de comunicação no seu sistema?

Uma das melhores ferramentas para avaliar se a sua máquina tem portos de comunicação abertos é o Nmap (ou Zenmap que tem interface gráfica).

TOP 10 apps com GUI para Administradores de sistemas Linux (1)


#5 – CUPS

Para quem não conhece o Common Unix Printer Service (CUPS) foi desenvolvido inicialmente pela Easy Software Products, tendo a gigante Apple comprado o código fonte em 2007. O CUPS  é um sistema de impressão e configuração open source que oferece aos utilizadores do mundo Linux uma interface Web simples para configuração das mais diversas impressoras.

Este serviço permite a instalação de impressoras locais (ligadas via USB ou LTP) ou então a instalação de impressoras remotas que usem o protocolo IP.

TOP 10 apps com GUI para Administradores de sistemas Linux (1)

#6 – Cockpit

Cockpit é uma ferramenta de administração gráfica (web-based), que nos permite administrar facilmente o nosso Sistema Linux/Unix.

Desta forma, através de um simples browser, poderemos controlar/gerir de qualquer parte do mundo o “poderoso motor” do nosso Linux/Unix.

TOP 10 apps com GUI para Administradores de sistemas Linux (2)

Cockpit

#7 – Webmin

O Webmin é uma ferramenta de administração gráfica (web-based), escrita por Jamie Cameron, que nos permite administrar facilmente o nosso Sistema Linux/Unix. Desta forma, através de um simples browser, poderemos controlar/gerir de qualquer parte do mundo o “poderoso motor” do nosso Linux/Unix.

TOP 10 apps com GUI para Administradores de sistemas Linux (2)

Webmin

#8 – Froxlor

Tal como o CPanel, o Froxlor é uma ferramenta de administração gráfica (web-based), que permite gerir múltiplos serviços por utilizador. Por exemplo, permite e os utilizadores usem certificados SSL por domínio, escolham qual o endereço IP e porta a usar por domino, definam o template/tema que pretendam, monitorizem os vários serviços através de gráficos interativos, etc.

TOP 10 apps com GUI para Administradores de sistemas Linux (2)

froxlor

#9 – Ajenti

Ajenti é uma ferramenta open source que funciona estilo um painel de controlo para gestão dos mais diversos serviços numa máquina Linux, como, por exemplo, Apache, Cron, File System, Firewall, MySQL, Nginx, Munin, Samba, FTP, Squid… e muitos outros.

TOP 10 apps com GUI para Administradores de sistemas Linux (2)

ajenti

#10 – Apache Directory

O Apache Directory Studio é uma plataforma desenhada para ApacheDS, mas pode funcionar como uma browser LDAP, LDIF e editores de ACLs.

TOP 10 apps com GUI para Administradores de sistemas Linux (2)

Apache Directory

DistroTest: Experimente mais de 200 distros Linux no browser

É verdade que nem todos se aventuram a instalar uma distribuição Linux no computador. Apesar das muitas evoluções, ainda há a ideia que são precisos muitos conhecimentos para instalar e saber usar qualquer distribuição Linux.

Para quem quiser experimentar uma distribuição Linux (entre uma lista de 200), espreite já o site DistroTest.

Antes de dizer que não gosta de uma determinada distribuição Linux… experimente-a! Para isso existe o site DistroTest que permite experimentar mais de 200 distribuições sem as ter de instalar.  De referir ainda que pode experimentar as mais diversas versões das distribuições disponíveis.

DistroTest: Experimente mais de 200 distros Linux no browser

 Como experimentar distribuições Linux no DistroTest?

Experimentar qualquer uma das distribuições Linux disponíveis no site é simples. Para isso basta escolher uma delas, e depois carregar em System start.

DistroTest: Experimente mais de 200 distros Linux no browser

Depois basta aguardar uns minutos até que a distribuição arranque. De referir que esta plataforma usa o QEMU como tecnologia de virtualização e o sistema operativo que dá suporte às máquinas de virtualização (so site) é o Debian.

Este site aloja atualmente 228 sistemas operativos e 714 versões dos mesmos. Pode experimentar qualquer um deles, sem qualquer limitação. Entre as distribuições disponíveis, podemos encontrar as populares como o Ubuntu, Debian, Fedora, openSUSE e até o Arch Linux.

DistroTest

Dica: Como limpar rapidamente a pasta de ficheiros temporários no Windows 10

A gestão de espaço em disco é sempre um item que os utilizadores precisam de se preocupar. É sempre um equilíbrio complicado de manter e que requer alguma atenção especial.

O Windows 10 tem ferramentas que permitem fazer esta gestão de forma automática e em períodos específicos de tempo. Hoje vamos mostrar como podem ganhar espaço apagando manualmente a pasta de ficheiros temporários no Windows 10.

Com o passar do tempo, o Windows 10 vai acumulando ficheiros que não precisa e que criou de forma temporária. Estes servem para conter informação limitada de não permanente, acabando por ficar esquecidos até serem limpos.

A Microsoft dotou o Windows 10 com uma forma simples de remover manualmente estes ficheiros, para assim ganhar de imediato espaço adicional no disco para armazenar outros dados.

Validar o espaço ocupado pela pasta de ficheiros temporários

A forma mais simples de fazer esta limpeza é acedendo às Definições do Windows 10. Aí dentro devem escolher a opção Sistema, para conseguirem validar o espaço ocupado pelos diferentes tipos de ficheiros.

A informação referente ao espaço ocupado irá estar no separador Armazenamento. Do lado direito vão ver uma lista de áreas de armazenamento e o respectivo espaço ocupado.

Podem ver a lista na totalidade se escolherem a opção Mostrar mais categorias. Esta irá expandir revelar outras áreas e tipos onde existe espaço ocupado e que pode ser gerido.

A área mais simples de gerir é mesmo a de Ficheiros temporários. Esta pode ser eliminada a qualquer momento e garante, por norma, ganhos de espaço significativos.

Limpar o espaço dos ficheiros temporários do Windows 10

Para eliminar estes ficheiros do Windows 10 basta escolher a entrada referente aos Ficheiros temporários e aguardar enquanto este é populado com informação detalhada.

Depois, só precisam de escolher o que querem apagar, da lista apresentada. Validem o tamanho e também os tipos de ficheiros que estão presentes. No final só precisam de carregar no botão Remover ficheiros.

Este deve ser uma utilização pontual, até porque o Windows 10 tem já automatismos para gerir estes espaços. Ainda assim, importante e garante de imediato espaço extra aos utilizadores. Elimina ficheiros não essenciais e que certamente estão apenas a consumir espaço necessário.

Dica: Carregue dados para o Excel através de uma fotografia do seu smartphone

As apps que temos no smartphone devem melhorar o nosso dia a dia. Precisamos que elas agilizem processos repetitivos e que consomem demasiado tempo.

Um excelente exemplo surge agora, com uma novidade no Excel do Android e iOS. Estas apps permitem que se carreguem dados usando uma simples e rápida fotografia.

Esta novidade já tinha sido falada e revelada pela Microsoft. Agora, e dando continuidade aos muitos desenvolvimentos, chegou para ser usada por todos. Basta apontar a câmara para uma tabela e esta será carregada.

Como carregar dados para o Excel com uma fotografia

Para iniciarem este processo devem ter instalado o Excel, para Android ou iOS. Só precisam por isso de abrir a app e escolher a opção de criar um novo documento.

Escolham o tipo que querem usar, tipicamente um livro em branco e sem qualquer modelo associado. Entrem no documento e preparem-se para carregar dados.

Captar uma imagem com os dados de uma tabela

De seguida, e na zona inferior do documento, vão encontrar o ícone para captar a imagem. Carreguem então na tabela com a máquina fotográfica para iniciarem o processo.

Neste momento só precisam de apontar a câmara para a tabela que querem importar. Podem fazê-lo tanto na vertical como na horizontal. Preocupem-se em enquadrar a tabela e que os dados sejam visíveis.

Validar e otimizar os dados captados

Agora que a tabela está na imagem, o Excel irá convertê-la para dados. Validem apenas a imagem, a tabela e o que fotografaram. Podem reduzir a imagem e até cortar parte da tabela.

Por fim o Excel vai mostrar os dados que tem para importar. A vermelho vão estar marcadas as células que podem necessitar de correção ou que o Excel tenha dúvidas dos dados.

Corrigir a informação importada pela imagem

Cada uma das células marcadas pode ser alterada e corrigida. O Excel vai passar por todas, podendo o utilizador corrigir ou ignorar a necessidade de alteração.

Por fim, e depois de tudo validado, a tabela será carregada a folha da app. Do que testámos, esta funcionalidade tem uma grande precisão e está madura para ser usada de forma constante.

Esta é mais uma excelente ferramenta que a Microsoft adiciona ao Excel, ainda que na versão para smartphone. Testem e vão ver a sua utilidade e capacidade de ler dados de imagens.