Chegou o Ubuntu 19.04 “Disco Dingo” Beta!

O Ubuntu é uma das distribuições Linux mais populares do mundo! Tendo servido de inspiração para muitas outras, a distribuição da Canonical tem vindo a perder popularidade para o Manjaro, Mint, MX Linux, entre outras.

Com o lançamento da nova versão, a Canonical espera que o Ubuntu consiga finalmente afirmar-se como uma alternativa ao poderoso Windows! Será que  vai ser desta?

A Canonical lançou recentemente o novo Ubuntu 19.04 Beta. A versão final chegará apenas a 18 de abril, mas até lá os utilizadores poderão experimentar grande parte das novidades desta versão. Mais uma vez não haverá uma versão alpha!

Novidades do Ubuntu 19.04 “Disco Dingo” Beta

Esta nova versão do Ubuntu incluiu várias novidades interessantes das quais se destacam o ambiente gráfico GNOME 3.32Mesa 19.0 e o Linux Kernel 5.0. Esta versão inclui também suporte para a GPU AMD Radeon RX Vega M e suporte total para o Raspberry Pi 3B e 3B+ e também suporte para o SoC Qualcomm Snapdragon 845.

O Ubuntu 19.04 inclui também suporte para a integração com Android via GSConnect. O O GSConnect é uma ferramenta gratuita que permite que um utilizador com um dispositivo Android controle o seu PC com Linux.

Esta ferramenta foi desenvolvida para quem usa sistemas Linux com ambiente gráfico Gnome. Para que tudo funcione, o Linux e o dispositivo Android devem estar ligados à mesma rede de dados. Esta ferramenta não vem por omissão, mas estará disponível nos repositórios.

Como referido, por agora só está disponível a versão beta sendo que a versão final chegará a 18 de abril. Nesse sentido, é aconselhado que não devem colocar esta versão numa máquina em produção.

De acordo com alguns feedbacks, esta versão será provavelmente uma das melhores dos últimos anos, pois, a distribuição está mais leve e otimizada. Experimentem!

Puppy Linux 8.0: Se gosta de velocidade experimente esta distribuição

O Puppy Linux é uma distribuição Linux bastante pequena, muito completa e acima de tudo muito poderosa. Esta é uma distribuição permite transformar qualquer PC (mesmo os mais antigos) numa máquina simples, super rápida e segura.

Recentemente foi lançado o Puppy Linux 8.0. Vamos conhecer as novidades.

O Puppy Linux é uma distribuição que foi desenvolvida por Barry Kauler em 2003. Esta distribuição Linux corre em qualquer máquina e traz já um conjunto de aplicações instaladas e ferramentas de gestão do próprio sistema.

Esta distribuição está disponível para máquinas com arquitetura de 32 bits e 64 bits e ocupa apenas 330 MB, incluindo:

  • Gestor de janelas JWM
  • Gestor de ficheiros ROX
  • Browser Palemoon
  • Claws como cliente de e-mail
  • MPV media player
  • Abiword como ferramenta de edição de texto
  • Gnumeric (um estilo de Excel)

Puppy Linux 8.0: Se gosta de velocidade experimente esta distro

Esta nova versão é baseada no Ubuntu 18.04 Bionic Beaver  e traz várias novidades, das quais se destacam o kernel 4.19.23  e atualizações de várias aplicações/ferramentas populares como é o caso do Palemoon, DeadBeef, quickpet, pburn, JWM, change_kernels, Gnumeric, AbiWord, MPV, Samba, jwmdesk, Geany, Simple Ccreen Recorder, mtPaint, dunst, Transmission, pkg, uget, osmo etc.

Puppy Linux 8.0: Se gosta de velocidade experimente esta distro

Vejam o Puppy Linux em ação

Para quem pretender colocar facilmente o Puppy numa PenUSB pode usar a ferramenta Lili USB Creator (veja aqui como fazer). Experimentem e estejam atentos ao desempenho do sistema que de facto impressiona.

Puppy Linux 8.0

Como configurar um endereço IP no Linux CentOS 7?

O CentOS (Community enTerprise Operating System) é uma distribuição Linux de classe Enterprise, baseada em código fonte gratuitamente distribuído pela Red Hat e mantida pelo projeto CentOS. Para quem necessita de estabilidade, este é o sistema operativo ideal.

Hoje vamos ensinar como podem proceder à configuração de um endereço IP, máscara, gateway e DNS no CentOS 7.

O Centos/RHEL 7.0 adotou o systemd, que é um substituto para a daemon init do Linux (mas é compatível com os scripts init do SysV e LSB) e que oferece várias melhorias ao nível da gestão de processos, gestão da dependência de serviços, inicialização do sistema e desempenho da própria shell.

Esta alteração resultou na mudança de alguns comandos, obrigando os utilizadores a conhecerem como gerir serviços, processos, etc.

Como configurar um endereço IP no Linux CentOS 7?

Configurar a rede via comando nmtui

Para configurar e ver as respetivas configurações de rede o utilizador tem no CentOS 7 vários comandos tais como ip, ifconfig, nmtui, nmcli ou route.

A forma mais simples de configurar a rede e o nome da máquina é usado o comando nmtui.Como configurar um endereço IP no Linux CentOS 7?

Depois basta ir a Edit e, caso pretendam proceder a uma configuração manual devem selecionar IPv4 e depois Manual. Para adicionar as configurações carreguem em Show.

Para uma configuração via servidor DHCP, escolham a opção Automatic.

Nota: Para este tutorial apenas mostramos como proceder à configuração IPv4.Como configurar um endereço IP no Linux CentOS 7?

Em seguida indiquem as configurações de rede que pretendem. Após a configuração selecione a opção OK que se encontra no final da interface.

Em seguida façam Activate a connection

Caso pretendam forçar as novas configurações, podem também, a qualquer altura, usar o comando:

service network restart

Para verem a configuração podem usar o comando ip addr

No caso do nome pode ainda usar (adicionalmente) o comando nmtui-hostname.

Configuração via Linha de Comandos

Além do utilitário nmtui, podem também configurar os parâmetros de rede via linha de comandos. Para isso basta aceder ao ficheiro de configuração (no nosso caso /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0)

Para editarem o ficheiro pode usar um editor de texto como o vi, nano, ou outro.

Para a configuração manual, devem indicar os seguintes parâmetros:

BOOTPROTO=static
ONBOOT=yes
 
IPADDR=192.168.10.27
NETMASK=255.255.240.0
GATEWAY=192.168.31.254
DNS1=8.8.8.8

Depois de proceder às configurações, gravem a informação e reiniciem o serviço associado à rede.

systemctl restart network

Caso pretendam definir um nome editem o ficheiro /etc/sysconfig/network

HOSTNAME=pc1.pplware.com
DNS1=8.8.8.8
DNS2=8.8.8.4
SEARCH=pplware.com

Crie apps para Android: Guia do Android Studio para iniciantes

Se há uns anos o foco era a programação de apps para Desktop, atualmente a tendência é programar para a Web ou então criar apps nativas para dispositivos móveis. Para quem pretender começar a programar para Android, a nossa sugestão vai para o Android Studio. De acordo com a própria Google, com este IDE a programação para Android é mais simples e rápida.

Hoje vamos saber os primeiros passos para criar uma app.

Depois de instalado o Android Studio vamos então saber quais os passos para começar a programar. Para começar devem escolher a opção “Start a new Android Studio Project“.

Em seguida devem então escolher qual o tipo de projeto que vão desenvolver. Pode ser um projeto para smartphones, tablets, para Wear OS, TV, Android Auto ou na área do Android Things.

Vamos considerar, por exemplo, a opção Empty Activity. Para criarem um novo projeto devem indicar um nome para a app/plataforma, indicar o nome do package, local onde vamos guardar o projeto, a lingugem que vamos usar para programar e para que versão (mínima) do Android vai a nossa app ter suporte.

Depois de preenchidos os seguintes passos, estamos prontos para começar a programar a nossa aplicação. Do lado esquerdo temos toda a estrutura da nossa aplicação e do lado direito o código fonte da mesma. Na parte inferior teremos informação sobre o Build da app.

O Android Studio é uma plataforma de desenvolvimento para Android, criada pela Google. A plataforma é baseada no IDE IntelliJ IDEA da Jetbrains e é semelhante ao popular Eclipse, com ADT Plugin, ou ao Netbeans, oferecendo as melhores ferramentas e funcionalidades aos programadores.

Este IDE tem tudo o que um programador precisa para programar uma app, incluindo um editor de código bastante completo, ferramentas de análise de código, emuladores, etc.

Dica: Como melhorar o som dos seus headphones no Windows 10

As muitas melhorias e novidades que a Microsoft tem colocado no Windows 10 cobrem muitas áreas e vários pontos. Se muitas são dedicadas a todos os utilizadores, algumas estão focadas em públicos alvos muito específicos.

O caso do Windows Sonic é um deles, dirigido a todos os amantes do som e da música. Vamos mostrar como podem melhorar o som dos headphones no Windows 10.

Com a Creators Update, a Microsoft trouxe uma novidade ao Windows 10 que ainda poucos usam. O Windows Sonic consegue melhorar de sobremaneira o som de qualquer headphones, criando áudio 3D e uma sensação de espaço virtual.

Com esta adição, qualquer headphones podem ser melhorados recorrendo apenas a software e aos algoritmos que a Microsoft colocou no Windows 10. Vamos ver como o podem ativar.

Como ativar o Windows Sonic no Windows 10

O Windows Sonic estará desativado no Windows 10, mas qualquer um o pode ativar e usar. Para tal só precisam de clicar com o botão direito do rato no ícone do som do Windows, alojado na barra de tarefas.

Windows Sonic Microsoft headphones Windows 10 som

No menu que for aberto vão encontrar a opção Som espacial. Esta deve ter a indicação de estar desativada. Podem confirmar entrando neste sub-menu e vendo a opção selecionada.

Para a ativar devem apenas carregar na opção Windows Sonic for Headphones. De imediato o Windows Sonic fica ativo e a ser usado. Esta informação surge também no menu anterior.

Windows Sonic Microsoft headphones Windows 10 som

Testar o Windows Sonic da Microsoft com uns headphones

Agora que têm esta opção ativa no Windows 10, devem ligar uns headphones e colocar a tocar ou um vídeo ou uma música. De imediato vão notar diferença, com o som a ser mais abrangente e a dar ao utilizador uma sensação maior de espaço.

Com esta pequena melhoria vão conseguir tirar ainda mais do Windows 10, graças ao que a Microsoft conseguiu. Sem qualquer aplicação extra, o som do vosso computador será atualizado e soará ainda melhor.

Crie apps para Android: Guia do Android Studio para iniciantes

Se há uns anos o foco era a programação de apps para Desktop, atualmente a tendência é programar para a Web ou então criar apps nativas para dispositivos móveis. Para quem pretender começar a programar para Android, a nossa sugestão vai para o Android Studio. De acordo com a própria Google, com este IDE a programação para Android é mais simples e rápida.

Hoje ensinarmos como podem instalar esta plataforma para começar a programar.

O Android Studio é uma plataforma de desenvolvimento para Android, criada pela Google. A plataforma é baseada no IDE IntelliJ IDEA da Jetbrains e é semelhante ao popular Eclipse, com ADT Plugin, ou ao Netbeans, oferecendo as melhores ferramentas e funcionalidades aos programadores.

Este IDE tem tudo o que um programador precisa para programar uma app, incluindo um editor de código bastante completo, ferramentas de análise de código, emuladores, etc. Pode ainda programar para WearOS, Android TV, Android Auto e Android Things.

Crie apps para Android: Guia do Android Studio para iniciantes

Como instalar o Android Studio?

Instalar o Android Studio é algo relativamente simples. Para começar deve obter a última versão do IDE aqui. O Android Studio está disponível para Windows, Linux e macOS. Para este tutorial vamos usar uma máquina com macOS.

Depois de obter a versão para o seu sistema, basta que siga os seguintes passos. No caso do macOS devem arrastar o ícone do Android Studio para dentro de Aplicações.

Crie apps para Android: Guia do Android Studio para iniciantes

Em seguida indiquem se pretendem obter ou não as definições de versões mais antigas do Android Studio. Para este pequeno tutorial vamos considerar que não.

Crie apps para Android: Guia do Android Studio para iniciantes

Num das primeiras interfaces é solicitado ao utilizador que escolha o tema: o Darcula (um estilo de Dark Mode) ou Light.

Crie apps para Android: Guia do Android Studio para iniciantes

Em seguida é apresenta uma lista de componentes que serão descarregados para que o Android Studio funcione corretamente. Carregue em Finish e aguardem alguns minutos até que o IDE fique operacional.

Crie apps para Android: Guia do Android Studio para iniciantes

Após a instalação escolham se querem iniciar um novo projeto no Android Studio, se querem abrir um existente, se querem importar um projeto realizado, por exemplo, no Eclipse, etc.

Crie apps para Android: Guia do Android Studio para iniciantes

Como referido, com esta plataforma, podem criar apps para o vosso smartphone, tablet, Wear OS, TV, Android Auto e Android Things.

Dica: Como partilhar a sua localização no Google Maps enquanto faz uma viagem

Com as aplicações de mapas a que hoje temos acesso, é simples guiarmo-nos para qualquer lugar, sem nos perdermos. Claro que a isto podemos juntar também a partilha de informação e de muito mais.

Hoje vamos explicar como podem partilhar a vossa localização com outras pessoas sempre que fizerem uma viagem recorrendo ao Google Maps. Veja como é simples.

O Google Maps está cada vez mais adaptado para não ser apenas um programa de mapas para navegação. Está a receber constantemente novas opções e novas funcionalidades, para que possa ser usado noutros contextos. Um deles é, sem dúvida, a possibilidade de partilha de informações e de localizações.

Partilhar a localização no Google Maps durante uma viagem

Uma das mais importante partilhas que pode ser feita, é a da nossa localização durante uma viagem. Para além de podermos indicar a que horas chegamos, podemos também indicar onde estamos e que caminho estamos a seguir. Para fazer essa partilha só precisam de iniciar uma viagem e de carregar na seta que está à direita.

Na lista de opções presentes, podem encontrar várias que podem usar para várias funções. A que procuram aqui é a Partilhar programa da viagem. Só precisam de carregar na opção presente.

De seguida vão ser mostrado as diferentes opções de partilha. Têm presente um conjunto de contactos, usado o Google Maps, ou uma lista de apps pela qual podem partilhar a localização.

Depois de escolhida a forma de partilha, que pode ser via contacto ou app, o Google Maps vai iniciar a transmissão. Não será feita de imediato e poderá, por isso, ser cancelada a qualquer momento.

Lembrem-se que esta partilha vai ser mantida durante o tempo que durar a viagem e que apenas ao chegarem ao destino será cancelada. Esta é uma forma muito interessante de manter o contacto e de garantir que sabem sempre onde estão durante qualquer viagem.

10 serviços para enviar e partilhar “gigas e gigas” de dados

Todos nós produzimos imensa informação, grandes qualidades de ficheiros com um peso considerável e que muitas vezes queremos partilhar com alguém. Facilmente “produzimos” gigas de imagens e vídeo e, por vezes, é comum termos documentos pesados que queremos enviar a alguém.

1. My Air Bridge

MyAirBridge é um serviço que permite enviar ficheiros de forma segura e rápida. A interface é simples, prática e intuitiva.

Tem um plano gratuito de envio que contempla o envio de ficheiros até 20 GB, estes dados ficam disponíveis 3 dias. Se o utilizador se registar (que poderá não o fazer) poderá enviar até 200 GB durante 30 dias. Veja nas informações mais detalhes deste serviço.

  • Preço: Gratuito
  • Limite: 20 GB/2 GB por ficheiro
  • Plano de preços: Sim
  • Link: My Air Bridge

 

2. Mediafire

Este velho e bom serviço é um dos mais equilibrados na oferta na modalidade gratuita. Permite enviar até 10 GB de ficheiros, oferece 50 GB de espaço de armazenamento e o utilizador pode enviar ficheiro com um tamanho individual até 4GB. Largura de banda ilimitada e partilha do conteúdo enviado por link direto ou por mail informativo.

Claro que a versão gratuita tem publicidade, no fundo é quem suporta estas “borlas” e há planos de preços que pode consultar para uma utilização mais intensa ou profissional. Este serviço obriga, mesmo no plano gratuito, a fazer um registo. Pode também tirar proveito das apps para vários sistemas operativos mobile para poder gerir logo a partir do seu smartphone.

  • Preço: Gratuito
  • Limite: 10 GB/4 GB por ficheiro
  • Plano de preços: Sim
  • Link: Mediafire

 

3. pCloud

Este é um sistema com muitas semelhanças a outros, como o Dropbox ou Mega. Permite uma gestão no seu computador e ter sincronizada toda a informação com o espaço na cloud. Permite cifrar o conteúdo, mesmo na modalidade gratuita e até pode ter estatísticas sobre a atividade do link que partilha. Pode encurtar o link, para uma mais fácil partilha (principalmente nos dispositivos móveis) e pode mesmo definir quando quer que o conteúdo deixe de estar passível de ser partilhado.

Embora seja transversal a qualquer conteúdo, este serviço está mais talhado para a partilha de música, pelo menos é assim que se destacam a publicitar o produto.

  • Preço: Gratuito
  • Limite: 10 GB/5 GB por ficheiro
  • Plano de preços: Sim
  • Link: pCloud

 

4. Send AnyWhere

Se 2 GB não são suficientes, então poderá usar o Send Anywhere. Poderá enviar um ficheiro até 4 GB via browser, 10 GB através do plugin do Outlook ou extensão do Chrome e 20 GB através das apps para Android ou iOS. Se ficar com a versão da web, não há necessidade de se registar.

Este serviço não traz muito mais ao que já conhecemos, alguns utilizadores preferem este método porque oferece uma forma simples de enviar e receber os ficheiros. Basicamente colocamos online o ficheiro a enviar, adicionalmente ao endereço são gerados 7 caracteres e depois basta enviar esses caracteres para que a pessoa destinatário do conteúdo possa receber oq ue enviamos. Também gera um código QR que podemos enviar para a pessoa a receber o que estamos a partilhar.

Guarda 8 dias o conteúdo e depois este desaparece, tal como em muitos outros. Se pretender usar no seu smartphone Android ou iOS, este serviço disponibiliza aplicações dedicadas.

Se pretenderem associar este serviço a um vosso, a empresa disponibiliza uma API para poderem fundir ou criar sinergias com o vosso serviço.

  • Preço: Gratuito
  • Limite: 4 GB/4 GB por ficheiro
  • Plano de preços: Sim
  • Link: Send Anywhere

 

5. WeTransfer

Este é um serviço muito utilizado por agências e empresas que têm necessidade de enviar constantemente ficheiros aos seus clientes e parceiros. É simples, agradável e muito fiável.

Arraste o conteúdo, coloque o seu email, coloque o email do destinatário e deixe fluir. Depois basta o destinatário descarregar dentro dos 7 dias disponíveis e já está.

  • Preço: Gratuito
  • Limite: 20GB/2GB
  • Plano de preços: Sim
  • Link:WeTransfer

#6 – SAPO Transfer

5 serviços para enviar e partilhar “gigas e gigas” de dados

SAPO Transfer é um serviço de transferência de ficheiros online, que permite o envio de ficheiros de até 3GB, de uma forma rápida, intuitiva, totalmente grátis e sem registo. Os ficheiros ficam disponíveis para download durante 7 dias.

O acesso ao SAPO Transfer não necessita de registo ou autenticação, bastando clicar em “enviar ficheiros”, escolher o ficheiro ou ficheiros a enviar, adicionar o endereço de correio eletrónico de um ou mais destinatários e selecionar “enviar”.

  • Preço: Gratuito
  • Limite: 3GB
  • Plano de preços: Não
  • LinkSAPO Transfer

#7 – Firefox Send

Este serviço, criado pela Mozilla, permite que envie ficheiros até 2,5 GB de forma segura e gratuita. Porém, vale saber que se auto destroem quando realizados X downloads ou passados  no máximo 7 dias, caso não tenha sido descarregado, ainda que o utilizador (remetente) possa tomar a iniciativa de o apagar.

  • Preço: Gratuito
  • Limite: 2,5GB
  • Plano de preços: Não
  • LinkFirefox Send

#8 – Transfer Now

5 serviços para enviar e partilhar “gigas e gigas” de dados

O TransferNow é uma plataforma segura para o envio e partilha de fotos, vídeos, músicas e documentos pessoais e profissionais. Permite a partilha de ficheiros ou pastas e o envio direto para o e-mail. Gratuitamente é possível enviar até 4GB de informação com um limite de 250 ficheiros. É possível realizar até 5 transferências por dia e incluir até 20 destinatários por transferência.

  • Preço: Gratuito
  • Limite: 4GB/250 ficheiros
  • Plano de preçosSim
  • LinkTransferNow

#9 – FileMail

O FileMail é outro serviço em destaque neste segmento de serviços que permitem partilhar “gigas e gigas” de informação. Atualmente, este serviço, permite o envio até 50 GB de forma rápida, fácil e segura. Através da interface, o utilizador pode adicionar ficheiros ou pastas.

Está ainda disponível o Filemail Desktop, uma ferramenta para o seu desktop, que permite uploads mais rápidos. Tal como os outros serviços apresentados, com o FileMail os ficheiros ficam 7 dias disponíveis.


#10 – SendSpace

5 serviços para enviar e partilhar “gigas e gigas” de dados

Por fim desta lista de interessantes serviços para partilha de ficheiros da-mos destaque ao popular SendSpace. Este serviço funciona de forma muito semelhante aos anteriores apesar de ter um limite de upload de ficheiros muito reduzido… apenas 300 MB. Em contrapartida, os ficheiros podem ser mantidos até 30 dias.

  • Preço: Gratuito
  • Limite: 300MB
  • Plano de preçosSim
  • LinkSendSpace

Dica: Faz ideia há quanto tempo o seu Windows 10 está ligado e a funcionar?

Controlar o Windows 10 e dele tirar toda a informação possível é uma tarefa que nem todo conseguem. Se muitos se preparam com ferramentas externa e mais fáceis, outros preferem obtê-la diretamente do sistema.

Um exemplo é saber há quanto tempo o Windows 10 está ligado e a funcionar. O Windows 10 tem várias formas de o saber e hoje apresentamos 3 totalmente diferentes e práticas.

Um comando que temos de forma simples no Linux, o uptime, “não está presente no Windows”. Esta lacuna leva a que tenhamos de ser criativos no que toca a obter esta informação. Ela está presente, mas precisa saber onde a obter.

Usando a interface do Windows 10

A primeira forma que vamos mostrar usa uma área bem conhecida. Falamos do Gestor de Tarefas a que qualquer utilizador sabe aceder. Basta um clique com o botão direito do rato na barra de tarefas e esta opção surge.

Windows 10 tempo ligado funcionar

Uma vez aberto o Gestor de Tarefas, só precisam de aceder ao separador Desempenho. Aqui vão ter presente muita informação associada aos recursos do vosso computador.

No final desta janela vão encontrar a área Tempo ativo. Aqui têm a informação do tempo a que o vosso PC está ligado. Esta informação é atualizada em tempo real.

Usando o fiel e velhinho DOS

Uma segunda opção, igualmente válida, é a utilização do DOS. Não existe um comando direto, mas esta informação está presente num outro que acumula muito mais dados sobre o Windows 10.

Windows 10 tempo ligado funcionar

systeminfo | find "System Boot Time"

Com o comando acima vão ver surgir uma linha onde está a informação procurada. Aqui temos acesso à data e hora em que o Windows 10 arrancou, de forma bem clara.

Usando a moderna e alternativa PowerShell

Por fim, e porque a modernidade deste sistema está em todo o lado, temos a PowerShell. Também aqui, com um simples comando, temos acesso a informação importante e detalhada.

Windows 10 tempo ligado funcionar

(get-date) - (gcim Win32_OperatingSystem).LastBootUpTime

Com este comando que mostramos antes, podemos aceder ao tempo que passou desde o arranque do Windows. A informação está segmentada, com dados de dias, horas, minutos, segundos e milissegundos.

Como podem ver acima, o Windows tem muitas e boas ferramentas que podem e devem ser usadas. Dão aos utilizadores tudo o que precisam, sem terem de recorrer a fontes externas ou a apps de terceiros.

Dica: Aumente a velocidade do Windows 10 ativando a correção Retpoline

Quando o Spectre foi descoberto nos processadores, depressa se concluiu que a sua correção iria ter impacto no Windows e nos restantes sistemas operativos. Este problema confirmou-se com o tempo, sem uma solução aparente.

A Microsoft tratou agora deste problema, ao trazer o Retpoline para o Windows 10. Esta correção pode já ser ativada e vai trazer melhorias visíveis ao Windows 10. Veja como a ativar.

Assim que as primeiras correções para o Spectre foram lançadas, de imediato foram conhecidos os problemas que traziam. Na maioria dos casos o que aconteceu foi uma abrandar dos sistemas operativos.

A Microsoft, na atualização 1809, introduziu uma nova correção, que consegue ganhos na ordem dos 25%. O Retpoline não está ativo nativamente, mas qualquer utilizador pode fazê-lo de forma simples.

Como ativar o Retpoline no Windows 10

Ativar o Retpoline no Windows 10 é extremamente simples. Basta que executem os dois comandos abaixo numa janela de DOS com permissões de administrador. De imediato ficam prontos a recuperar a velocidade este sistema operativo.

reg add "HKLM\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Session Manager\Memory Management" /v FeatureSettingsOverride /t REG_DWORD /d 0x400
reg add "HKLM\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Session Manager\Memory Management" /v FeatureSettingsOverrideMask /t REG_DWORD /d 0x400

Logo após executarem os 2 comandos, é necessário que o Windows 10 seja reiniciado logo após. Só desta forma as alterações aplicadas vão ser assumidas no sistema operativo.

Windows 10 Retpoline Microsoft Spectre correção

Ativar o Retpoline no Windows Server da Microsoft

Também no Windows Server o Retpoline pode ser ativado de forma simples. Mais uma vez bastará executar os 2 comandos abaixo numa janela de DOS com permissões de administrador.

reg add "HKLM\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Session Manager\Memory Management" /v FeatureSettingsOverride /t REG_DWORD /d 0x400
reg add "HKLM\SYSTEM\CurrentControlSet\Control\Session Manager\Memory Management" /v FeatureSettingsOverrideMask /t REG_DWORD /d 0x401

Tal como no Windows 10, também apenas só após o reiniciar do Windows as alterações vão ser assumidas. Desse modo, devem desligar e ligar o Windows Server para recuperarem algum do desempenho do Windows.

Validar que o Retpoline está aplicado no Windows

Por fim, e para confirmar que foi bem aplicado, devem usar o script de PowerShell que a Microsoft disponibiliza. O Get-SpeculationControlSettings pode ser encontrado no GitHub.

Windows 10 Retpoline Microsoft Spectre correção

O Retpoline foi criado pela Google com o fim de combater de forma mais eficiente o Spectre. Depois de vários testes no programa Insiders, chegou com a versão 1809, lançada no início de março. Se já tem esta nova versão, e o seu hardware suportar, deve mesmo ativar esta correção.