O meu iPhone/iPad não liga, o que faço agora?

Está a pressionar o botão de alimentação do seu iPhone ou do seu iPad mas ele não está a ligar?

Não é fácil um iPhone ou iPad simplesmente morrer sem razão aparente. Mesmo quando “inventamos” a fazer determinados malabarismos com o Jailbreak há sempre volta a dar e a Apple equipou os seus dispositivos com mecanismos de recuperação. Contudo, como máquinas que são, pode acontecer que não arranquem.

Não se preocupe, neste artigo vamos mostrar-lhe como poderá de forma simples fazer o seu dispositivo arrancar novamente.

Recebemos há dias no nosso Consultório um pedido de ajuda. As pessoas ficam um pouco desesperadas quando algo acontece ao seu equipamento, isto porque desconhecem que a Apple dotou os mesmos com alguns recursos que permitem ao utilizador socorrer caso estes um dia se recusem a arrancar. A grande maioria das pessoas poderá até nunca ter presenciado este comportamento mas, para aqueles que se assustaram com o facto do seu iDevice ter tido uma morte súbita, aqui ficam alguns truques para ressuscitar o seu iPhone ou iPad “apenas” em caso de sono profundo.

 

Coloque o seu dispositivo a carregar e espere…

Se a bateria de um iPhone, de um iPad ou até mesmo de um iPod Touch estiver totalmente descarregada, não irá conseguir ligar o dispositivo.

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Assim, ligue o seu dispositivo a um carregador de parede e deixe-o carregar por cerca de 15 a 20 minutos (verificar que o carregar se encontra nas devidas condições). Ao fim deste período, experimente iniciar novamente o seu dispositivo. Caso não funcione, poderá verificar se o problema pode estar no carregador, experimentando com um qualquer outra que tenha à disposição.

Por vezes, as portas USB do seu computador poderão não alimentar suficientemente o iPad e deverá ligar o mesmo a uma tomada de parede.

 

Inicialização Completa

Assim como qualquer outro dispositivo electrónico, também os dispositivos Apple podem “congelar”, fazendo com que ao carregar tanto no botão Home como no botão de energia, o dispositivo não responda. E aqui a solução deverá passar por fazer uma inicialização completa ao seu dispositivo de modo a corrigir esta situação. Um tipo de “hard reset”, só que não apaga nada do que tem lá dentro!

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Para isso, basta pressionar o botão de energia e o botão Home em simultâneo durante alguns segundos até que no ecrã apareça um símbolo da Apple. Depois do símbolo aparecer no ecrã, poderá soltar os botões e o seu dispositivo deverá agora iniciar normalmente. Caso não funcione, experimente carregar a bateria do seu dispositivo primeiro por cerca de 15 a 20 minutos, depois volte a tentar este método.

 

Restaurar o Dispositivo Através do iTunes

Caso nenhum dos dois métodos anteriores tenha funcionado, ou no ecrã do seu dispositivo lhe seja mostrada uma imagem de um cabo USB e um logótipo do iTunes, deverá tentar então restaurar o dispositivo utilizando o seu computador, pois isto pode significar que o seu sistema operativo está danificado e necessita de ser restaurado.

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Em primeiro lugar, deverá conectar via USB o seu iPhone, iPad ou iPod Touch a um computador no qual esteja instalado o iTunes. Logo que conecte o seu dispositivo, o iTunes irá detectar o mesmo e irá informá-lo que existe um problema com o dispositivo, questionando mesmo se pretende actualizar ou restaurar. Neste caso, deverá seleccionar a opção que lhe permita restaurar o dispositivo (este processo irá limpar todos os ficheiros e dados que tenha no seu dispositivo, podendo recuperar mais tarde os dados através do iCloud).

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Se, ao conectar o seu dispositivo ao seu computador, não conseguir visualizar nenhuma imagem no seu ecrã, deverá pressionar o botão Home durante alguns segundos até conseguir visualizar o símbolo do iTunes e de um cabo USB. Contudo, e caso apenas o sistema operativo esteja danificado, não deveria ser necessário realizar este processo.

Caso tenha seguido estes três métodos e nada tenha resultado, muito provavelmente o seu dispositivo está com um problema de hardware, pelo que se ainda estiver na garantia leva-lo à loja onde o comprou e pedir para que este problema seja corrigido.

 

Em resumo…

São passos simples que poderá executar sempre que necessitar, embora que não serão tão frequentes os casos. A nota final vai em modo sugestão para que mantenha sempre os seus dados salvaguardados, quer seja via iCloud, quer seja uma cópia directa pelo iTunes, mas o importante é que tenha tudo devidamente salvaguardado.

Fonte: O meu iPhone/iPad não liga, o que faço agora?

Os 10 melhores smartphones do momento

Estas últimas semanas têm sido em grande em termos de lançamentos de smartphones. A Apple lançou dois novos iPhones em setembro e a Google acabou de anunciar os seus novos telemóveis Nexus na semana passada.

Independentemente de ser fã do iPhone ou dos sistemas Android, há milhares de escolhas por aí caso esteja interessado em adquirir um novo telefone. Aqui ficam as melhores opções de telemóveis que pode comprar neste momento.

10. OnePlus 2

O OnePlus 2 a apresentar a nova característica Oxygen Shelf

O OnePlus 2 é excelente se procura um telefone com um ecrã largo e que não tenha um preço demasiado elevado. A versão de 16GB está à venda por 293€ e o de 64GB por 347€. Está um pouco mais caro do que o modelo do ano passado, cujo preço iniciava nos 267€, no entanto, o OnePlus fez algumas melhorias significativas. Este vem com um processador mais potente de 64 bits, um ecrã de 5,5 polegadas e de 1080p, uma câmara de 13 megapixéis e um sensor de impressões digitais. As especificações são quase idênticas aos telemóveis principais e custa muito menos.

9. Moto X Pure

O Moto X Pure da Motorola pode muito bem ser o melhor valor que encontra ao comprar um telemóvel Android. Por 355,99€ consegue adquirir este aparelho com um ecrã de uma incrível nitidez de QHD e uma câmara de 21 megapixéis. Também funciona numa versão Android que não está repleta de aplicações inúteis, o que torna a experiência mais agradável.

É significativamente mais barato do que os novos Galaxy da Samsung e consegue ter quase a mesma experiência que se comprasse um. A grande diferença é que este não é tão elegante e atraente como os novos Galaxy S6 ou S6 Edge e não tem um sensor de impressões digitais.

Se esses fatores não forem determinantes para realizar a compra, vale a pena dar uma vista de olhos ao Moto X Pure.

8. Samsung Galaxy S6 Edge+

O Galaxy S6 Edge+ da Samsung é um telefone lindíssimo. Não só é o telefone mais bonito que a Samsung já fez, como muito provavelmente é o smartphone mais bonito de todos, ponto final parágrafo. É do mesmo tamanho que o Galaxy Note 5 mas não vem com uma caneta e tem um ecrã ligeiramente curvado. Mas apesar de o ecrã curvado dar um aspeto muito bonito ao telefone, não é uma característica assim tão extraordinária que justifique pagar um preço demasiado elevado pelo aparelho.

7. Samsung Galaxy S6 Edge

O Galaxy S6 Edge da Samsung é tão bonito como o seu “irmão” um pouco maior, o Galaxy S6 Edge+, mas tem o mesmo problema – é significativamente mais caro do que o Galaxy S6. O Galaxy S6 Edge é praticamente a mesma versão que o Galaxy S6 só que com um ecrã encurvado.

Pode-se fazer várias coisas engenhosas com a parte curvada do ecrã, tais como acrescentar atalhos para os contactos preferidos e atribuir determinada cor a um contacto para que quando esse contato ligar o ecrã iluminar-se nessa cor. Embora seja bom ter essas características, não alteram assim tanto a experiência geral ao ponto de se justificar o preço elevado do telefone.

6. iPhone 6 Plus

O iPhone 6S está entre os melhores phablets que se pode comprar. Se gosta de ter um telemóvel com um ecrã grande e prefere o iPhone ao Android, esta é uma boa aposta para aqueles que não estejam assim tão interessados em ter o iPhone mais recente.

5. iPhone 6

Embora não seja o iPhone mais recente, não significa que não seja digno de uma espreitadela caso seja um fã da Apple à procura de um novo telemóvel. Tem o mesmo ecrã e o mesmo belíssimo design em metal que os novos iPhones da Apple. Se está à procura de algo que lhe dê quase a mesma experiência e não quer andar por aí a ostentar o telefone mais recente da Apple, o iPhone 6 continua a ser uma boa escolha.

4. Samsung Galaxy Note 5

Se está à procura de um telemóvel Android com um ecrã grande, o Galaxy Note 5 é provavelmente a melhor escolha. Tem um belíssimo display, uma ótima câmara e a caneta da Samsung é otimizada para funcionar com a sua versão de Android. Por exemplo, se retirar a caneta do orifício de arrumação aciona um menu especial para aplicações que funciona com a caneta.

O Note deste ano é o melhor de sempre, especialmente desde que a Samsung melhorou o seu design para combinar com o do Galaxy S6. Também pode escrever no ecrã mesmo que o display esteja desligado, o que facilita muito quando é preciso assentar umas notas rápidas. Os novos telemóveis da Samsung também funcionam com o Samsung Pay, que por sua vez funciona em qualquer caixa registadora, independentemente se suporta ou não o sistema NFC.

3. Samsung Galaxy S6

O Galaxy S6 da Samsung é até agora o seu maior marco. A empresa redesenhou completamente o aparelho de raiz, conferindo-lhe um corpo de metal e vidro com um aspeto muito melhor do que os seus telemóveis anteriores. E o ecrã de 5,2 polegadas é o ideal para a maioria das pessoas. A Samsung equipou os seus telemóveis Galaxy S mais recentes com várias características úteis que não vai encontrar em mais nenhum aparelho – tal como a capacidade para acionar a câmara ao premir o botão Home duas vezes e um monitor de ritmo cardíaco embutido.

2. iPhone 6s Plus

O iPhone 6S Plus é um telemóvel de ecrã grande excelente. Embora o novo telemóvel da Samsung Galaxy Note seja o melhor da marca até agora, o iPhone oferece no geral a melhor mistura de hardware, design e de seleção de aplicações. O iPhone 6Plus deste ano é mais rápido do que o anterior, tem uma melhor câmara, um leitor de impressões digitais melhorado e vem com a nova tecnologia de sensibilidade à pressão da Apple.

1. iPhone 6s

O iPhone 6S é o melhor telemóvel para a maioria das pessoas. Não é propriamente uma mudança drástica em relação ao seu predecessor, no entanto vem com várias ligeiras melhorias. Estas incluem um desempenho mais rápido, uma câmara melhor e a tecnologia 3D Touch da Apple. É uma melhor versão de um telemóvel que já dantes era ótimo.

Se gostaria de ter algo maior, então deveria experimentar o iPhone 6S Plus. Contudo, o iPhone 6S de 4,7 polegadas é o tamanho ideal para a maioria das pessoas.

Fonte: Os 10 melhores smartphones do momento

XcodeGhost nos iPhones

Foi descoberto na semana passada um tipo de malware desenvolvido para iOS que conseguiu passar a segurança apertada relativa às aplicações que são submetidas na AppStore, colocando assim em risco vários milhões de utilizadores.

A Apple em declaração oficial já reconheceu a situação e já procedeu à remoção das aplicações infectadas sem dizer quantas ou quais é que se encontravam na AppStore.

Porque este é um assunto que levanta algumas dúvidas, deixamos agora aqui um FAQ com algumas pergunta e respostas sobre este malware para iOS.

1. O que é o XcodeGhost?

O XcodeGhost é um novo malware criado para afectar dispositivos que corram o iOS, tendo sido utilizado uma versão modificada do Xcode aquando do processo de criação da App.

2. Como é o XcodeGhost distribuído?

Uma versão do Xcode modificada com código malicioso foi introduzida num serviço de partilha de ficheiros do Baidu e descarregada por diversos programadores Chineses.

Desta forma esses programadores depois compilavam o software para iOS sem saberem que estavam a utilizar uma versão modificada do Xcode, o que permitiu que este malware conseguisse passar pelo processo de revisão da Apple para a aprovação das apps na AppStore.

3.Quais os dispositivos afectados?

Todos os modelos do iPhone, iPad e iPod Touch que corram uma versão do iOS compatível com as aplicações infectadas.

4. Quais as aplicações infectadas?

A empresa de segurança Palo Alto Networks, partilhou uma lista com mais de 50 aplicações infectadas, incluíndo WeChat, NetEase Cloud Music, WinZip, Didi Chuxing, Railway 12306, China Unicom Mobile Office.

5. Quantos utilizadores foram afectados?

Especula-se que cerca de 500 milhões de utilizadores possam ter descarregados uma das aplicações (ou actualizações) principalmente devido ao facto da app WeChat ser bastante popular na China.

6. Quais as versões do Xcode afetadas?

Qualquer versão da 6.1 à 6.4.

7. Quais os riscos que o XcodeGhost apresentam para o utilizador?

As aplicações infectadas permitem recolher informação sobre os dispositivos e depois, de forma encriptada, enviam esses dados para os servidores (C2) geridos pelos hackers. Os dados podem incluir:

      Hora e data actual
      Nome da aplicação infectada
      O bundle identifier da app
      Nome e tipo do dispositivo infectado
      Idioma e região do dispositivo
      UUID do dispositivo infectado
      Tipo de rede

Foi também descoberto que as aplicações infectadas podem receber comandos enviados pelos servidores geridos pelos hackers para alterar o comportamento da app:

      Criar uma janela a pedir usernames e passwords (phishing)
      Comprometer diversos URLs (hijacking) abrindo assim uma porta de possibilidades para explorar novas falhas no iOS.
      Ler e escrever dados no clipboard do iOS.
8. O XcodeGhost pode afectar utilizadores fora da China?

Sim. Algumas das apps infectadas estão disponíveis na AppStore de diversos países. A CamCard por exemplo é uma aplicação popular para ler e guardar cartões de visita que está disponível na AppStore dos EUA e outros países, enquanto que a WeChat apenas está disponível na China / países Asiáticos.

9. Porque é que os programadores descarregaram o Xcode modificado?

Devido ao tamanho do Xcode alguns programadores preferem descarregar o software disponível em mirrors em vez de o descarregarem dos servidores da Apple.

10. Como estão a Apple e os programadores a resolver o problema?

A Palo Alto Network diz que está a trabalhar em conjunto com a Apple para resolver o problema e para melhorar os processos de detecção, enquanto que os programadores actualizaram as suas aplicações para remover o malware.

A Apple emitiu um comunicado na reuters sobre este assunto: “We’ve removed the apps from the App Store that we know have been created with this counterfeit software. We are working with the developers to make sure they’re using the proper version of Xcode to rebuild their apps.”

11. Como me posso proteger?

Os utilizadores devem actualizar/remover imediatamente qualquer aplicação lista aqui. Alterar a password do iCloud ou quaisquer outras passswords introduzidas no seu dispositivo é também aconselhado.

Os programadores devem actualizar o Xcode para a versão 7 ou 7.1 beta e fazer o download apenas de fontes oficiais, neste caso os servidores da Apple.

Em Portugal os casos devem ser muito poucos, mas é sempre bom confirmar que sem alguma destas aplicações instaladas no seu dispositivo iOS.

Fonte: MacRumours

Fonte: Tudo sobre o virus do iPhone

App Store: Apple inicia limpeza devido a ataque de grande dimensão

Até ontem, apenas cinco apps infetadas chegaram à loja da Apple sem ser detetadas. Apple alerta programadores para não usarem ferramentas contrafeitas.

A Apple confirmou que a loja de apps do iPhone e do iPad foi alvo de um ataque de grandes proporções. A companhia reagiu ontem aos alertas lançados por várias empresas de segurança eletrónica dando início a um processo de “limpeza” da apps contaminadas por um código malicioso conhecido por XcodeGhost. O número de apps e utilizadores infetados não foi ainda revelado.

O nome do XcodeGhost explica em parte o método de disseminação deste malware: segundo referem os peritos, este código malicioso conseguiu pepetrar o primeiro ataque de grandes dimensões à loja da Apple através de uma “imitação” da plataforma Xcode, que costuma ser usada para as softwarehouses desenvolverem aplicações para os terminais da Apple.

O XcodeGhost terá começado a disseminar-se depois de vários programadores terem descarregado a versão maliciosa num servidor chinês, que teria como atrativo downloads mais rápidos que aqueles que, em média, costumam ser disponibilizados pelos servidores da Apple nos EUA.

De acordo com a BBC, as apps criadas com o XcodeGhost podem ser usadas para, remotamente e sem que os respetivos produtores saibam, desviar dados dos utilizadores, ou lançar falsos alertas que permitem obter passwords. Wechat, a app de aluguer de carros Didi Kuaidi, e o serviço de música da Netease estão entre as aplicações infetadas.

A Apple anunciou ontem que já começou a remover apps criadas com a versão contrafeita da Xcode (e que é conhecida por XcodeGhost). Mas essa é apenas uma parte da missão que a companhia tem pela frente: «Estamos a trabalhar com os programadores para garantir que estão a usar a versão adequada do Xcode para reconstruírem as apps», anunciou Christine Monaghan, porta-voz da Apple.

A Reuters revisitou o histórico de ataques à App Store e concluiu que, até à “invasão do XcodeGhost” apenas cinco apps tinham logrado passarem pelo escrutínio a que a Apple submete todas as aplicações antes de começar a disponibilizá-las na respetiva loja de software.

Entre os especialistas, há quem admita que outras lojas de aplicações poderão vir a ser alvo desta nova tendência de ataque que centra a mira nos programadores.

Fonte: App Store: Apple inicia limpeza devido a ataque de grande dimensão

Bump – É só bater o Android no iPhone

Bump – É só bater o Android no iPhone

Criado por Pedro Pinto em 27 de Março de 2011 | 9 comentários

Partilha simples de informação entre smartphones com Android e também iPhone.

Há uns anos a possibilidade de ligar dois equipamentos em rede era algo complexo.Ainda me lembro a primeira vez que tentei ligar dois computadores entre eles. Na altura tinha um cabo paralelo e lembro-me foi uma tarefa árdua. Nos dias de hoje tudo é bem mais simples, há mais tecnologias e aplicações que facilitam este processo.

Recentemente experimentei uma aplicação bastante engraçada que permite partilhar informação entre um Android e iPhone. Vamos conhecer o Bump.

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O Bump simplifica aquilo que por norma é chato de realizar nos smartphones, configurar os equipamentos para poder partir informação. Com o Bump, para partilhar informação entre equipamentos (Android e iPhone) basta apenas bater um equipamento no outro (tipo como se estivéssemos a comemorar).

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O Bump está dividido em duas partes: a aplicação que corre que dispositivo e um algoritmo inteligente que corre na cloud dos servidores do serviço Bump. A aplicação recorre ao acelerómetro para activar o “bump” sendo que essa informação é de imediato enviada para a cloud. O Bump usa a ligação wifi/3G para efectuar a transferência de ficheiros entre equipamentos.

Vejam o Bump em acção:

Como instalar o Bump no Android?

Caso queiram experimentar esta aplicação, basta que apontem o vosso leitor de códigos QR para a imagem abaixo, e serão encaminhados para a aplicação no Android Market.

qr_bump01

Como instalar o Bump no iPhone?

Para instalar o Bump no iPhone basta aceder a AppStore aqui, ou carregando na imagem seguinte

appStore

Com o Bump acabou-se o “stress” de configurar os smartphones para partilharem informação entre eles. Basta ter o bump instalado e a correr (no Android ou iPhone) e fazer o “bump” entre eles.

Homepage:Bump